Câmara de Curitiba pode ter renovação histórica no próximo ano

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Faltando 17 meses para a eleição de 2024, os marqueteiros curitibanos estão projetando os vereadores que poderão não se reeleger, entre eles, em perigo, estão vereadores de alto e baixo coturno, alguns com vários mandatos na Câmara de Curitiba, entre eles aparecem os agora problemáticos Professor Euler (MDB), Noêmia Rocha (MDB) e Pastor Marciano (SD) e até mesmo o ex-líder do prefeito Rafael Greca, Pier Petruzziello (PP), que vem sendo assobrado pelo bairro Madureira; o presidente Marcelo Fachinello (Pode) e o ex-chefe de gabinete de Eduardo Pimentel (PSD), Bruno Pessuti (Pode) e Mauro Bobato (Pode) estão ameaçados.

Os vereadores de segundo escalão como Hernani (PSB), Amália Tortato (Novo), Giorgia Prates (PT), Sargento Tânia Guerreiro (UB), Herivelto Oliveira (CDN), Dalton Borba (PDT) vão depender muito da performance dos candidatos do partido à Prefeitura de Curitiba; já Sidney Toaldo (Patriotas) e Salles do Fazendinha (DC), da chapa.

Por exemplo, se Luciano Ducci entrar na corrida eleitoral Hernani tem chance, se o PSB resolver apoiar o PT ele está encrencado.

O Progressistas se não lançar Maria Victoria na eleição de 2024 também ficará em posição difiíl na Câmara de Curitiba.

O Novo se não tiver candidato competitivo, como teve na eleição passada com João Guilherme, tudo se complica para a sigla para Amália Tortato e até mesmo para Indiara Barbosa de Moraes.

Giorgia Prtates vai ter a concorrência de Maria Letícia, possivelmente de Professora Josete (PT), se não virar deputada estadual e Angelo Vanhoni, presidente municipal do PT que criou musculatura após assumir o mandato em fevereiro de 2023, devido a Federação do PT com o PCdoB e o PV, tudo pode ficar mais difícil se a legenda não lançar um nome para o Palácio 29 de Março entre Carol Dartora, Tadeu Veneri, Ana Lúcia e Renato Freitas.

Caso Goura Narataj não entre no pleito, o PDT vai encolher pelas novas regras eleitorais, mas se sair, com o apoio de partidos de esquerda, a sigla pode ganhar musculatura e aumentar a representatividade e ofuscar o PT.

O União Brasil para não se ferrar na Câmara Municipal de Curitiba vai precisar lançar um candidato, muita gente especula o deputado estadual Ney Leprevost ou Flávia Francischini, se não lançar candidatura própria vai eleger no máximo quatro cadeiras, o que pode levar a uma acomodação partidária na janela eleitoral de março de 2024.

O partido de Herivelto Oliveira, o Cidadania, está em uma federação com o PT, que atualmente está sem o nome de força, os especulados Beto Richa (PSDB) e Fernanda Richa (PSDB) precisam tirar um coelho da cartola para ganharem competitividade para atraírem filiados para garantirem pelo menos duas vagas.

Marcelo Fachinello, o ex-chefe de gabinete de Eduardo Pimentel (PSD), Bruno Pessuti e Mauro Bobato estão ameaçados a ficarem de fora se Deltan Dallagnol (Pode) não sair candidato, mas se ele entrar na disputa, os aliados do vice-prefeito vão continuar no partido ou virarão casaca?

Se Deltan Dallagnol disputar, alguns profissionais da política curitibana podem tentar guarita, o que deixará o grupo do Podemos também ameaçados.

Pois é, o tricô político de 2024 dependendo das acomodações partidárias poderão levar a uma renovação máxima de 60% projetam os formadores de chapa em Curitiba.

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