Gerson Junior: Uma Vida de Comprometimento com a Segurança Pública, Direitos Humanos e Literatura

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Nas gélidas ruas de Curitiba, surge uma figura imponente e inspiradora, cuja dedicação à segurança pública, direitos humanos e à literatura ecoa em suas conquistas notáveis.

Foto: Eleozir Silva

Gerson de Jesus Monteiro Junior, conhecido simplesmente como Gerson (nome de guerra usado na corporação policial), compartilhou detalhes de sua trajetória em uma recente conversa, revelando a profundidade de seu compromisso e a dedicação de um “policial de rua”.

 

Nascido em 1990 na cidade de Tamandaré, desde cedo Gerson demonstrou um chamado para a ação e a proteção. Seus primeiros passos na Polícia Militar se deram como membro do 13º Batalhão de Policia Militar, local onde fez seu curso de formação e também aprendeu as funções de policial na pratica em uma equipe de rádio patrulha, uma experiência que forjou as bases de sua carreira através de diversas experiencias inclusive inúmeros confrontos armados.

A busca incansável por conhecimento levou-o a se especializar não apenas em segurança pública, mas também em áreas cruciais como polícia comunitária, polícia legislativa e inteligência policial. Sua paixão pelo aprendizado e pelo avanço profissional o levou a se tornar um pesquisador respeitado, contribuindo com artigos científicos e palestras em congressos dedicados aos direitos humanos e ao direito. Entretanto, Gerson não é apenas um acadêmico comprometido; ele é um homem de ação. Sua atuação como membro efetivo da Câmara Técnica de Defesa Policial e instrutor de defesa pessoal policial na PMPR (Polícia Militar do Paraná) destaca sua determinação em capacitar seus colegas e fortalecer a segurança da comunidade.

Para além de seu papel na segurança pública, Gerson brilha no cenário literário e dos direitos humanos. Gerson é também autor do livro “RADIO PATRULHA AUTO”. Nessa obra envolvente, Gerson compartilha uma perspectiva íntima e vívida sobre a vida dos policiais que enfrentam confrontos armados e as complexidades das ruas frias de Curitiba. Por meio de crônicas narradas em primeira pessoa, ele mergulha nas realidades pulsantes das operações policiais, transmitindo as palpitações da adrenalina, as dificuldades angustiantes e as dores emocionais que permeiam o cotidiano desses bravos homens e mulheres. Gerson nos transporta para as linhas de frente, oferecendo um vislumbre humano e sensível do que significa proteger e servir uma comunidade, tudo isso narrado com a autenticidade que só alguém com sua experiência pode proporcionar. Ao ler suas palavras, os leitores são convidados a compreender não apenas os desafios, mas também a dedicação e a resiliência inerentes à profissão policial.

Algumas de suas premiações.

Sua habilidade única de comunicar suas experiências e conhecimentos é evidente através de prêmios como o Prêmio Ecos da Literatura e o Prêmio Polímata Editora Filos. No entanto, seu comprometimento profundo com os direitos humanos vai além, sendo agraciado com a Medalha Ruy Barbosa pela Organização Mundial de Defesa dos Direitos Humanos, além de ostentar o título honorífico de Embaixador da Paz pela mesma organização.

Soldado Gerson ao lado do Dep. Est. Soldado Adriano

 

Uma prova adicional do respeito e reconhecimento que Gerson conquistou ao longo de sua jornada é a homenagem prestada a ele pela Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (ALEP). Em comemoração ao aniversário da Polícia Militar, a ALEP reconheceu a dedicação exemplar de Gerson e de outros integrantes da corporação, destacando sua contribuição notável para a segurança pública e os direitos humanos [Fonte: Site da ALEP com a matéria].

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