Curitibana radicada no Rio há 20 anos, a ex atleta profissional do surf e fisioterapeuta de atletas de alta performance abriu um centro de treinamento no Recreio dos Bandeirantes em 2021

O surf sempre esteve presente na vida de Priscila desde pranchas de isopor até bodyboarding,  e todas as férias e feriados descia para Praia de Leste, litoral do Paraná na qual sua família tinha casa. Surfou de bodyboarding até seus 19 anos, sempre participando de campeonatos locais nessa modalidade do surf, e aos 20 anos começou com a pranchinha, por influência de seu namorado na época.

E quando começou a ficar em pé na prancha já começou a competir, pelo fato de nunca ter o suficiente de meninas nas competições. E começou sua vida de atleta sendo incentivada por um grande amigo, que na época era representante da Mormaii.

Após ser finalista de uma etapa do surf paranaense amador, conseguiu o patrocínio da marca, até se profissionalizar em 2005. E já morando no Rio de Janeiro conseguiu a tão sonhada vaga para competir no Supersurf pela equipe carioca ainda como amadora.

O surf não era sua única atividade, pois já era instrumentadora cirúrgica e havia terminado a Faculdade de Medicina Chinesa, além da Fisioterapia e Especialização. Com toda essa correria Barcik não conseguiu completar seu primeiro ano, por conta de lesões no ombro. Chegou a competir mais um ano pela vaga lesionada, mas sem patrocínio.

Além de trabalhar muito ainda estudava e não conseguia conciliar tanta coisa ao mesmo tempo. Chegou a competir mais dois anos e em 2012 ganhou seu primeiro filho deixando as competições de lado.

Prisicila nunca deixou de viver o surf intensamente e o life Style, passando a se dedicar ao trabalho como fisioterapeuta, com formação desde 2016 já contribui em diversas ONGs e Instituições sem fins lucrativos, com atletas de surf, bodyboarde e lutas como o CADES.

Curitibana radicada no Rio há 20 anos a ex atleta profissional e fisioterapeuta de atletas de alta performance abriu em 2021 um centro de treinamento no Recreio dos Bandeirantes, o “Surf no Rip”, que desenvolve o surf desde o amador até a alta performance. Ela atende atletas renomados como, João Chianca (Chumbinho) há 5 anos, o qual terminou 2023 como o 4° melhor do mundo e ainda tem a vaga para as olimpíadas de Paris nesse ano de 2024.

Além do Chumbo a fisioterapeuta atende, Cauã Costa, Yanca Costa, Vitor Ferreira, Karol Ribeiro entre outros atletas. Suas técnicas são da medicina tradicional chinesa além da fisioterapia convencional para o tratamento dos atletas.

Hoje aos 43 anos, é Fisioterapeuta, Acupunturista, Naturopata, Thetahealer e Healthy Coach, ex surfista profissional.