Cinco plantas frigoríficas do Paraná recebem autorização para exportar carne de frango para China

Paraná habilita novas plantas frigoríficas exportadoras de carne de frango pra China Continental

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Cinco frigoríficos e um entreposto de estocagem do Paraná receberam autorização para exportar carne de frango para a China continental. As plantas passaram por auditoria entre dezembro de 2023 e janeiro deste ano, e estão enquadradas nas exigências do país asiático.

As plantas habilitadas são Jaguafrangos, Dip Frangos; Avenorte, Plusval, Seara e Cotriguaçu. O Paraná é o maior produtor e exportador de frangos do País. Somente no ano passado, o Estado enviou mais de dois milhões de toneladas ao Exterior. Para a China foram entregues 682 mil toneladas de carne de frango. Entre as partes mais exportadas estão os pés de frango, considerada base alimentar pois é nutrida de colágeno puro.

Essa notícia é boa em varios aspetos, o principal que quando uma empresa realiza uma exportação, injeta-se dolar na economia, desta forma o capital é multiplicado pela taxa do dolar, que hoje 18/03/2024 está em 5,026 usd. Esse efeito multiplicador ocasionam aumento da produção e geração de empregos, transformando muitas vezes a economia do munícipio.

Leia-se China continental pois muitas plantas são habilitadas apenas para Hong Kong, que é uma ilha e que o território pertence a China mas tem uma legislação própria e independente. As regras sanitárias e documental para uma planta brasileira tornar-se habilitada a fornecer a China mainland ou continental são muito mais rigorosas que aquelas para Hong Kong.

Disclaimer

transferência da soberania de Hong Kong,[1] também conhecida como “o retorno” na China continental, foi a transferência de Hong Kong do Reino Unido para a China em uma cerimônia em 30 de junho de 1997. O território de Hong Kong compreendia a Ilha de Hong Kong e a Península de Kowloon, que foram cedidas à Grã-Bretanha em 1842 e 1860, respectivamente, e os Novos Territórios, que foram arrendados por 99 anos em 1898. O retrocesso da Ilha de Hong Kong e Kowloon ao domínio chinês foi realizado para coincidir com a expiração do contrato de arrendamento dos Novos Territórios à meia-noite de 30 de junho.[2][3]

Com uma população de cerca de 6,5 milhões de pessoas em 1997, Hong Kong constituía 97 por cento da população total de todos os Territórios Dependentes da Grã-Bretanha na época e foi um dos últimos territórios coloniais significativos do Reino Unido. A transferência é frequentemente considerada como o marco do fim definitivo do Império Britânico.

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