Jovem atacada com ácido no Paraná “só chorava e chamava a mãe”, diz comerciante

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Um comerciante que prestou socorro à Isabelly Ferreira afirmou que ajudou a jovem a entrar na unidade de saúde, pois ela não enxergava.

A jovem que foi atacada com ácido em Jacarezinho, no Noroeste do Paraná, “só chorava e chamava pela mãe”, segundo o cabelereiro Décio Silva. Segundo o homem, Isabelly Ferreira pediu ajuda logo após ser atingida e, então, ele a colocou dentro do carro e a levou até uma Unidade de Pronto Atendimento da cidade. Devido a gravidade dos ferimentos, a jovem foi transferida para o Hospital Universitário de Londrina e está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Ela não conseguia falar, só falava ‘mãe’”, relatou Silva à equipe da RICtv Londrina. “Ela estava com a mão no rosto e ela jogava muito líquido para fora, e aquele odor de soda cáustica. Se é, eu não sei […]. Ela só chorava e chamava a mãe”, disse. A princípio, a suspeita é de que um homem de peruca loira, que foi flagrado por câmeras de segurança, possa ter envolvimento com o ataque com ácido.

A Polícia Civil, no entanto, optou por não fornecer entrevistas e mais detalhes sobre o crime no momento. A equipe está em diligências e já começou a ouvir testemunhas.

Jovem foi atingida por ácido após sair da academia

Câmeras de segurança flagraram o momento em que Isabelly sai da academia, por volta das 13h20 e, logo depois, volta correndo para pedir ajuda. A jovem foi atingida pelo ácido no rosto e teve queimaduras graves, conforme informações da Polícia Militar.

caso foi registrado nesta quarta-feira (22), na Vila Ageo, em Jacarezinho. A jovem, de 23 anos, trabalhava em uma loja de roupas e estava começando a faculdade de Direito em outra cidade da região.

 

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