Na indústria de mineração, onde processos extremos e ambientes severos são constantes, a escolha dos componentes certos faz toda a diferença para aumento na eficiência, na segurança e na longevidade das operações. Segundo um estudo realizado pela Deloitte e AYA Earth Partners, minerais críticos podem adicionar até R$ 243 bilhões ao PIB nos próximos 25 anos, impulsionados pela transição energética. Além disso, estudos da Universidade Federal de Ouro Preto indicam que falhas em equipamentos podem representar até 50% dos custos operacionais de uma mineradora. Entre esses elementos críticos, as válvulas desempenham um papel fundamental na segurança, eficiência operacional e sustentabilidade das operações.
As válvulas utilizadas na mineração precisam suportar desafios extremos, como o manuseio de lamas abrasivas, fluidos corrosivos e variações severas de pressão e temperatura. A multinacional alemã Gemü, líder global na fabricação de válvulas, desenvolve soluções inovadoras que garantem maior vida útil, menor tempo de inatividade e mais segurança nas operações. Para isso, modelos também utilizados em outras indústrias, como as válvulas-borboleta e diafragma, receberam revestimentos à prova de abrasão (e ataque químico), essenciais para o manuseio de lamas e produtos químicos agressivos.
“Nossa tecnologia permite que as mineradoras tenham processos mais confiáveis e eficientes, minimizando custos com manutenção e paradas não programadas”, destaca Lélis Neto, coordenador de produtos da Gemü do Brasil.
Aplicabilidade nas diferentes etapas do processo mineral
- Etapas de separação: Tecnologias como clarificadores e espessadores necessitam de válvulas quimicamente resistentes para dosagem precisa de reagentes.
- Processamento mineral: O uso de válvulas com materiais especiais protege contra a corrosão causada por ácidos e outros agentes agressivos.
- Tratamento de água: A mineração é altamente dependente do uso eficiente da água, e válvulas adequadas são essenciais para a reutilização e descarte seguro.
Inovação e sustentabilidade
Com o avanço das tecnologias de automação e controle remoto, as válvulas também passaram por modernizações. Modelos com sensores integrados permitem monitoramento em tempo real, otimizando a tomada de decisões e reduzindo desperdícios. “O futuro da mineração está na inovação de componentes críticos, como as válvulas, que desempenham um papel essencial na produtividade e na segurança das operações. A adoção de tecnologias avançadas, como sensores inteligentes e monitoramento remoto, permite maior eficiência e redução de desperdícios. Esse é um setor estratégico para o crescimento sustentável da economia brasileira”, conclui Lélis Neto.
Sobre a GEMÜ do Brasil – Com fábrica em São José dos Pinhais (PR) desde 1981, a GEMÜ do Brasil produz válvulas e outros equipamentos de alta tecnologia para diversos setores. Na divisão Industrial, fornece produtos para os setores de siderurgia, mineração, fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia, entre outros. Na divisão PFB (Farmacêutica, Alimentícia e de Biotecnologia), é líder mundial em soluções para sistemas estéreis, que incluem a fabricação de vacinas, remédios e novas aplicações de envase de alimentos e bebidas.
Sobre o Grupo GEMÜ – O Grupo GEMÜ é um dos líderes mundiais na fabricação de válvulas, sistemas de medição e controle. Desde sua fundação em 1964, a empresa alemã com foco global se estabeleceu em importantes setores industriais, graças a seus produtos inovadores e soluções personalizadas para controle de processos. A GEMÜ é líder mundial no mercado de aplicações de válvulas estéreis nas indústrias farmacêutica e de biotecnologia. O Grupo GEMÜ emprega mais de 2 mil pessoas em todo o mundo, com plantas na Alemanha, Suíça, China, Brasil, França, EUA e Índia. A rede de distribuidores está presente em mais de 50 países nos cinco continentes. Veja mais no site.
