A expectativa cresce nos bastidores da política paranaense: quem vai ficar no comando do União Progressistas no estado?
Com a nova federação entre União Brasil e Progressistas oficializada, os líderes nacionais Ciro Nogueira (PP) e Antonio Rueda (UB) dividirão a presidência. No Paraná, a tendência é que o poder também seja compartilhado – pelo menos até a escolha de um presidente definitivo.
Do lado do Progressistas, o cenário é mais tranquilo. Sem grandes disputas internas, a indicação deve ficar com o grupo do experiente Ricardo Barros. Ele pode apostar na deputada estadual Maria Victoria ou até mesmo na ex-governadora Cida Borghetti para assumir a liderança.
Já no União Brasil, o clima é de disputa acirrada. Dois pesos pesados entram no ringue: de um lado, o grupo do deputado Felipe Francischini; do outro, o do senador Sergio Moro. Ambos querem o controle da legenda e, junto com ele, influência total sobre os rumos da federação em 2026.
A pergunta que não quer calar: quem vai vencer essa queda de braço e ditar o futuro da sigla no Paraná?