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quinta-feira, junho 5, 2025

Quando a gestão ganha ritmo: a posse de Santin Roveda no DETRAN-PR

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Há eventos que falam por si. Outros que dizem muito mesmo quando pouco é dito. A posse de Santin Roveda na presidência do DETRAN-PR foi um pouco dos dois. Um encontro que, embora formal, carregava um clima incomum de expectativa, reencontro e, acima de tudo, confiança renovada.

Desde o início da cerimônia, já se percebia algo diferente no ar. Não era só mais uma troca de comando. Era a chegada de alguém que carrega consigo uma marca: entregar. Quem acompanhou sua atuação na Secretaria de Justiça e Cidadania sabe do que se trata. Roveda tem ritmo próprio — intenso, técnico, político — e isso se sente nas entrelinhas.

No auditório lotado, sem cadeiras vazias e com autoridades de todos os cantos do Paraná, o novo presidente agradeceu, mas não se demorou nos elogios. Preferiu falar de metas, de servidores, de gestão, de cidadania. Sem alarde, desenhou em palavras o que, para muitos, é a esperança de um novo padrão de excelência no setor.

“Não se trata apenas de emitir documentos ou fiscalizar condutores. Se trata de salvar vidas, organizar o futuro da mobilidade, combater fraudes e pensar o trânsito como espaço de cidadania.”

A frase, dita com firmeza, arrancou olhares de aprovação e discretos acenos de cabeça. O tom era claro: o DETRAN vai manter o que está certo — e acelerar onde for preciso.

O prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, fez questão de comparecer. Em seu discurso, exaltou as competências políticas e técnicas de Santin, reforçando a sintonia entre o novo comando do DETRAN e o espírito de gestão que Curitiba e o Paraná exigem neste momento.

Sem prometer rupturas, Roveda impõe uma nova cadência. Ele sabe que o DETRAN tem entregas sólidas, mas também percebe onde pode ir além. Nos bastidores, já se fala em modernizações, parcerias tecnológicas e reestruturações estratégicas que podem projetar o Paraná como modelo nacional.

Quando encerrou com um simples “Vamos trabalhar”, o eco foi simbólico: não era um pedido. Era um aviso — ou talvez uma convocação.

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