O Grupo dos Sete (G7) expressou profunda preocupação com a escalada das tensões no Oriente Médio, apelando por uma “desescalada” imediata na região. A declaração surge em meio a crescentes incertezas geopolíticas e temores de um conflito ampliado.
O encontro de cúpula, realizado no Canadá, foi marcado por um evento inesperado: a partida antecipada do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A ausência de Trump antes do término oficial da reunião gerou questionamentos e especulações sobre possíveis divergências entre os membros do G7.
Ainda não há informações oficiais sobre o motivo exato da saída prematura do presidente americano. Fontes diplomáticas sugerem que a decisão pode estar relacionada a compromissos internos ou a discordâncias sobre a abordagem a ser adotada em relação ao Oriente Médio e outras questões globais.
“A situação no Oriente Médio é extremamente delicada e exige uma ação coordenada por parte das principais potências globais”, afirmou um alto funcionário presente na cúpula, que preferiu não ser identificado. A expectativa é que os demais líderes do G7 continuem a discutir a crise regional e busquem soluções diplomáticas para evitar uma maior instabilidade.
A escalada de tensões no Oriente Médio, combinada com a saída inesperada de Trump, lançam uma sombra de incerteza sobre a capacidade do G7 de apresentar uma frente unida em face dos desafios globais. O mundo aguarda atentamente os próximos desdobramentos.
