O queijo colonial produzido na região Sudoeste do Paraná acaba de receber um importante selo de qualidade e reconhecimento. O registro de Indicação Geográfica (IG) pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) representa um marco para os produtores locais e para a valorização do produto artesanal.
A conquista foi celebrada pelo deputado estadual Wilmar Reichembach (PSD) durante sessão plenária na Assembleia Legislativa do Paraná nesta terça-feira (17). O parlamentar ressaltou o impacto positivo do registro para a economia regional e para a identidade cultural do Sudoeste.
“Essa é uma vitória para todos os produtores de queijo colonial da nossa região. O registro do INPI garante a autenticidade do produto, protegendo-o contra falsificações e valorizando o trabalho dos nossos agricultores familiares”, afirmou Reichembach em seu pronunciamento.
A Indicação Geográfica (IG) funciona como um selo de origem, atestando que o queijo colonial é produzido em uma área geográfica específica, seguindo tradições e técnicas de produção que lhe conferem características únicas. O reconhecimento impulsiona o turismo gastronômico e fortalece a imagem do Sudoeste do Paraná.
Com o registro, espera-se um aumento na demanda pelo queijo colonial do Sudoeste, gerando mais renda para os produtores e impulsionando o desenvolvimento da região. A expectativa é que o selo IG também contribua para a preservação das tradições e do saber-fazer dos queijeiros locais.
