A investigação sobre a morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, ganha novos contornos. A Polícia Civil confirmou que amostras de sangue encontradas no veículo da vítima pertencem a ele e a uma mulher ainda não identificada, conforme laudo do DNA.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), o exame de DNA foi parcialmente concluído, confirmando a presença do material genético de Adalberto. A Polícia Civil busca agora identificar a mulher cujo sangue foi encontrado no carro do empresário.
Segundo apuração da CNN, o material genético da mulher será confrontado com o DNA da esposa de Adalberto, para determinar se o sangue é dela ou de uma terceira pessoa. Esta comparação é crucial para esclarecer as circunstâncias da presença do sangue feminino no veículo.
Adalberto foi encontrado morto em 3 de junho, numa área em obras do autódromo. O corpo estava sem calças e sapatos, mas com o capacete e o celular próximos. A descoberta do corpo em condições peculiares levanta questionamentos e inconsistências.
As autoridades investigam o caso como homicídio, após laudo apontar que a causa da morte foi asfixia. A ausência da câmera que Adalberto usava no capacete antes do desaparecimento também é um ponto chave na investigação, levantando suspeitas de ocultação de provas ou latrocínio. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) segue com as investigações para esclarecer todos os detalhes da morte.
Fonte: http://www.cnnbrasil.com.br
