A trágica morte de Juliana Marins na Indonésia levanta questionamentos sobre a eficiência dos serviços de resgate. A família da brasileira, inconsolável, denuncia o que considera negligência no atendimento, alegando que a demora no socorro pode ter sido fatal. A esperança de um resgate rápido se transformou em luto e agora em busca por respostas.
Segundo familiares, o tempo de resposta foi crucial para o desfecho. Eles acreditam que Juliana poderia ter sobrevivido se o resgate tivesse ocorrido em tempo hábil, evidenciando a angústia diante da perda irreparável. A família afirma que “se ela tivesse sido alcançada em algumas horas, e não dias, talvez a história seria diferente”.
A indignação da família se junta à dor da perda, enquanto buscam entender as circunstâncias que levaram à demora no resgate. A família busca apurar os fatos, e para isso, coletam informações para entender se houve falhas no protocolo de emergência e se poderiam ter sido evitadas. A tragédia reacende o debate sobre a infraestrutura de resgate em áreas remotas e a necessidade de protocolos mais eficientes.
O caso de Juliana Marins serve de alerta para a importância da agilidade no atendimento em situações de emergência, principalmente em locais de difícil acesso. A família espera que a investigação traga clareza sobre o ocorrido e que medidas sejam tomadas para evitar que outras famílias passem pela mesma dor. O caso segue sendo acompanhado e a expectativa é de que as autoridades se manifestem.
