Em declarações surpreendentes, o Ministro da Defesa de Israel admitiu que o país esteve a ponto de executar um ataque direcionado ao líder supremo do Irã, Ali Khamenei. A operação, segundo ele, visava neutralizar o líder iraniano durante um período de escalada do conflito regional.
A justificativa para o plano, conforme detalhado pelo ministro, residia na percepção de que Khamenei representava uma ameaça direta à segurança de Israel. A ação, no entanto, esbarrou em um obstáculo crucial: a dificuldade em localizar precisamente o paradeiro do líder supremo no momento crítico.
“Estávamos prontos para agir”, afirmou o ministro em uma entrevista recente, “mas a oportunidade de efetivamente atingir Khamenei não se concretizou”. Ele adicionou que o plano foi, subsequentemente, descartado com a implementação de um cessar-fogo mediado internacionalmente.
A revelação lança nova luz sobre a intensidade das tensões entre Israel e Irã, e reacende o debate sobre a legitimidade de ataques direcionados a líderes de Estado em contextos de conflito. A admissão do plano de assassinato certamente provocará reações acaloradas na comunidade internacional e no próprio Irã.