Um crime chocante abalou os Estados Unidos em agosto de 2024: um homem foi condenado a 92 anos de prisão por afogar seu filho de apenas três meses em um balde com detergente. O ato brutal, segundo autoridades, tinha como objetivo “dar uma lição” à esposa do criminoso.
Além do infanticídio, o réu também foi considerado culpado por tentativa de homicídio contra a companheira. O homem a atacou violentamente com uma barra de ferro, em um episódio de fúria que culminou na morte do bebê. A promotora Elyse Madigan, do Condado de Tippecanoe, revelou que o acusado pretendia enviar uma mensagem “a todas as mulheres sobre o respeito aos homens”, conforme apurado em investigações.
De acordo com relatos da mídia local, o criminoso fugiu com o filho logo após agredir a esposa. A polícia o localizou no dia seguinte, já com o corpo do bebê. Durante o julgamento, o homem admitiu que desejava “ensinar uma lição” à esposa e a outras mulheres, defendendo a ideia de que “não se pode desrespeitar um homem”.
Em um momento de aparente remorso, o homem pediu desculpas no tribunal e expressou arrependimento pelo crime hediondo. No entanto, suas palavras não foram suficientes para mitigar a gravidade de seus atos, resultando na severa sentença de 92 anos de prisão.
A promotora Elyse Madigan declarou que o pai queria passar uma mensagem a todas as mulheres sobre o “respeito aos homens”. Este caso serve como um lembrete sombrio da violência doméstica e das consequências devastadoras do machismo.
Fonte: http://massa.com.br