quarta-feira, julho 23, 2025

A Ascensão de Pedro Pascal: De Coadjuvante à Estrela de Hollywood

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Pedro Pascal, um nome onipresente em produções de sucesso, trilhou um caminho notável na indústria do entretenimento. Sua jornada, que começou com papéis secundários, floresceu até se tornar um dos astros mais requisitados da atualidade. O ponto de virada em sua carreira foi marcado por uma atuação impactante em uma série que se consolidou como um marco na história da televisão.

Junho se revela um mês movimentado para o ator, com a estreia de dois projetos distintos. Pascal assume o papel de Reed Richards, o icônico Sr. Fantástico, em “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos”, da Marvel. Além disso, ele estrela “Amores Materialistas” ao lado de Chris Evans e Dakota Johnson, demonstrando sua versatilidade em diferentes gêneros.

Antes de alcançar o estrelato, Pascal iniciou sua trajetória em 1996, aos 21 anos, com o curta “Burning Bridges”. Nos anos seguintes, ele acumulou participações em diversas séries de televisão, como “Buffy: A Caça-Vampiros” e “Nova Iorque Contra o Crime”, solidificando sua presença na tela.

Sua carreira ganhou impulso com aparições em séries renomadas como “Lei & Ordem: Crimes Premeditados” e “CSI: Investigação Criminal”. No entanto, foi em 2014 que Pascal conquistou reconhecimento internacional ao interpretar Oberyn Martell, a Víbora Vermelha, em “Game of Thrones”, um papel que alavancou sua carreira.

Em 2015, Pascal brilhou ao lado de Wagner Moura na série “Narcos”, da Netflix, onde viveu o agente Javier Peña. Sua atuação na série o projetou para o cinema, onde participou de filmes como “Kingsman: O Círculo Dourado” e “Mulher-Maravilha 1984”, consolidando sua posição em Hollywood.

Posteriormente, Pascal assumiu o papel do Mandaloriano na série “O Livro de Boba Fett”, do universo de Star Wars, e protagonizou sua própria série homônima. Ele também deu vida a Joel na adaptação do jogo “The Last of Us”, rendendo indicações ao Emmy em 2023 e 2025. Além disso, o ator tem projetos futuros como “Gladiador II” e “Eddington”.

Nascido no Chile, Pascal vivenciou o exílio com sua família durante a ditadura de Pinochet, buscando refúgio na Dinamarca antes de se estabelecerem nos Estados Unidos. Sua história pessoal o impulsiona a defender causas sociais e políticas, como expressou no Festival de Cannes: “Quero que as pessoas estejam seguras e protegidas. Sou imigrante. Meus pais são refugiados do Chile.”

As raízes latinas do ator o levaram a se posicionar contra políticas anti-imigratórias e a criticar figuras como Donald Trump. Ele também se manifestou contra as opiniões transfóbicas de J.K. Rowling, autora de Harry Potter, demonstrando seu engajamento em questões sociais relevantes.

Apesar da fama, Pedro Pascal preza por sua privacidade. Aos 50 anos, o ator nunca se casou e não tem filhos. Ele mantém sua vida pessoal discreta, evitando especulações sobre relacionamentos amorosos. “Sou muito reservado na minha vida privada. Só sei que relacionamentos pessoais são algo complexo de lidar, mesmo sem ter essa lente enorme sobre eles”, declarou à Vanity Fair.

Fonte: http://www.metropoles.com

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