sábado, agosto 2, 2025

Estados Unidos oferecem US$ 25 milhões por informações que levem à prisão de Nicolás Maduro

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O governo dos Estados Unidos elevou a tensão com o regime de Nicolás Maduro ao anunciar uma recompensa de US$ 25 milhões por informações que resultem na prisão ou condenação do ditador venezuelano. A medida, divulgada pelo Departamento de Justiça, intensifica a pressão internacional sobre o líder venezuelano, já acusado de graves violações de direitos humanos e envolvimento com o narcotráfico.

A recompensa foi formalizada com a divulgação de um cartaz contendo a foto de Maduro, amplamente divulgado pela Administração de Repressão às Drogas (DEA), vinculada ao Departamento de Justiça. A ação demonstra a seriedade com que as autoridades americanas tratam as acusações contra o presidente venezuelano, buscando ativamente a colaboração de indivíduos que possam fornecer informações cruciais.

De acordo com a acusação formal, Maduro é acusado de conspirar com o narcoterrorismo, importar cocaína para os Estados Unidos e utilizar armamento pesado para facilitar o tráfico de drogas. A nota do Departamento de Justiça também informa que a busca por informações se estende a outros altos funcionários do governo venezuelano, incluindo Diosdado Cabello Rondón, Ministro do Interior, Justiça e Paz, e Vladimir Padrino López, Ministro da Defesa da Venezuela.

As autoridades americanas alegam que Maduro lidera o Cartel de los Soles, classificado como uma organização terrorista internacional. Em uma nota oficial, o Departamento do Tesouro dos EUA afirmou que “o Cartel de los Soles é um grupo criminoso sediado na Venezuela, liderado por Nicolás Maduro Moros e outros membros de alto escalão do regime de Maduro”.

Ainda segundo o Departamento do Tesouro, “o grupo fornece apoio material a organizações terroristas estrangeiras que ameaçam a paz e a segurança dos Estados Unidos, em especial o Tren de Aragua e o Cartel de Sinaloa”. A medida representa um esforço coordenado do governo americano para desmantelar redes criminosas transnacionais e responsabilizar líderes acusados de envolvimento com o narcotráfico e o terrorismo.

Fonte: http://revistaoeste.com

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