A iminente imposição de tarifas de 50% pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, com início previsto para 1º de agosto, lança uma sombra de incerteza sobre os produtores de manga na Bahia. Estima-se que até 50 toneladas da fruta, cultivada no fértil Vale do São Francisco, corram o risco de não serem exportadas, gerando grande apreensão no setor.
O impacto financeiro para a região pode ser ainda mais severo, considerando que os Estados Unidos absorvem uma parcela significativa da produção baiana. De acordo com Humberto Miranda, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), “60% da produção de manga do estado é destinada ao mercado norte-americano, que é o segundo maior comprador da fruta”.
A preocupação se estende para além dos produtores, com o governo brasileiro buscando alternativas para mitigar os efeitos do tarifaço. A possibilidade de perda de receita e o impacto na economia local são os principais pontos de atenção nesse cenário complexo. O desfecho das negociações com os Estados Unidos será crucial para determinar o futuro da produção de manga na Bahia.
Para mais detalhes sobre essa situação e seus possíveis impactos, você pode consultar a reportagem completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles. Acompanhe as próximas notícias para atualizações sobre o caso e as medidas que serão tomadas para proteger os produtores baianos.
Fonte: http://www.metropoles.com
