Consequências da falta de exposição solar no corpo

A ausência de exposição solar pode impactar negativamente a saúde, resultando em deficiência de vitamina D e aumentando os riscos de doenças como osteoporose, diabetes tipo 1 e problemas cardiovasculares. A endocrinologista Paula Fabrega destaca a importância da luz solar e como fatores como idade e cor da pele influenciam a produção dessa vitamina. Os sintomas da deficiência incluem cansaço, fraqueza muscular e maior propensão a fraturas. Recomenda-se a exposição solar moderada e a suplementação quando necessário.

A falta de exposição à luz solar pode causar sérias consequências para a saúde, como deficiência de vitamina D e aumento do risco de várias doenças.

Na madrugada de 27 de setembro de 2025, um alerta foi feito sobre os riscos da falta de exposição solar no Brasil, um país tropical. A endocrinologista Paula Fabrega, do Hospital Sírio-Libanês em Brasília, enfatiza que a ausência de luz solar pode trazer sérias consequências para o corpo, especialmente em pessoas que passam longos períodos em ambientes fechados.

Impacto da falta de sol na saúde

A falta de exposição à luz solar pode resultar em deficiência de vitamina D, o que aumenta o risco de osteoporose e osteomalácia em adultos, além de raquitismo em crianças. A deficiência dessa vitamina também pode causar fraqueza muscular, dores, e deixar o sistema imunológico vulnerável a infecções. Pesquisas indicam que a falta de vitamina D pode estar associada a doenças crônicas, como diabetes tipo 1 e problemas cardiovasculares.

Sintomas e recomendações

Os sintomas da deficiência de vitamina D podem incluir cansaço excessivo, dores musculares e maior propensão a fraturas. Segundo o dermatologista Luciano Morgado, os efeitos na pele são raros, mas podem incluir ressecamento e dificuldade de cicatrização. Para minimizar os riscos, recomenda-se a exposição ao sol antes das 10h ou após as 16h, garantindo que áreas sensíveis sejam cobertas.

Suplementação e alimentação

Além da exposição solar, a suplementação oral é uma alternativa para manter os níveis adequados de vitamina D, especialmente para aqueles que não podem se expor ao sol. A alimentação sozinha raramente é suficiente para atender às necessidades diárias dessa vitamina, sendo a orientação médica fundamental para a suplementação em casos de deficiência.

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