Mercedes se prepara para Singapura e finais da temporada 2025

Toto Wolff enfatiza importância das últimas corridas

Toto Wolff definiu as metas da Mercedes para o GP de Singapura e as últimas corridas. A equipe busca manter o segundo lugar no campeonato de construtores.

Toto Wolff deixou clara a meta da Mercedes para o GP de Singapura e as últimas seis corridas da temporada 2025 da Fórmula 1: entregar o máximo possível para manter o segundo lugar no campeonato de construtores. A equipe chega ao circuito de Marina Bay embalado pelo segundo lugar de George Russell em Baku, resultado que colocou o time de Brackley na vice-liderança do campeonato.

“Depois de um fim de semana consistente no Azerbaijão, vamos para Singapura e outra corrida de rua. Embora Baku e Marina Bay compartilhem essa característica, o desafio de cada uma é muito diferente”, disse o chefe da Mercedes. “O circuito de Singapura é mais apertado e técnico do que o traçado de alta velocidade do Azerbaijão. Mas a maior diferença são as condições climáticas. Apesar da corrida ser à noite, o calor e a umidade de Singapura exigem muito dos carros e dos pilotos. Gerenciar e otimizar isso é fundamental para o fim de semana.”

Situação atual da Mercedes

Com a Ferrari em baixa e o pódio de Russell, a Mercedes reassumiu a segunda posição no campeonato, atrás da McLaren, que pode confirmar o bicampeonato de construtores neste próximo final de semana. “Ficamos satisfeitos em voltar ao pódio e recuperar o segundo lugar, mas sabemos como o grid está competitivo atualmente”, acrescentou Wolff.

Desafios em Marina Bay

“Precisamos garantir que entregaremos nosso máximo em cada fim de semana se quisermos lutar por mais resultados positivos e manter essa posição na classificação. Esse é o nosso foco para Singapura e para as seis corridas seguintes”, completou.
Russell também comentou sobre o desafio que a equipe terá em Marina Bay, ressaltando que as características variadas dos circuitos até o fim do ano podem afetar o desempenho da Mercedes tanto de forma positiva quanto negativa. O britânico lembrou ainda que o equilíbrio do grid faz com que poucos décimos de segundo possam alterar completamente a ordem das equipes.

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