Na última segunda-feira (29), durante uma operação policial na Gardênia Azul, Kevin Carmo Pereira dos Santos, conhecido como Kapetex, foi transferido para Bangu 1. Ele já se encontrava preso desde agosto do ano passado e é acusado de porte ilegal de arma e tráfico de drogas. A operação, que visava impedir a expansão do Comando Vermelho na região, resultou na prisão de 22 criminosos. Kapetex, que estava em Japeri, na Baixada Fluminense, foi isolado na nova penitenciária após uma varredura realizada pela Secretaria de Administração Penitenciária.
Kevin Carmo Pereira dos Santos, conhecido como Kapetex, foi transferido para Bangu 1 após operação policial em Gardênia Azul.
Na última segunda-feira (29), durante uma operação policial em Gardênia Azul, na Zona Sudoeste do Rio, Kevin Carmo Pereira dos Santos, conhecido como Kapetex, foi transferido para Bangu 1. A ação foi realizada em conjunto pelas polícias Civil e Militar, com o apoio do Ministério Público, para conter a expansão do Comando Vermelho na região.
Operação e prisões
Kapetex, que está preso desde agosto do ano passado em Japeri, na Baixada Fluminense, ordenou que mototaxistas causassem “O Caos” nas ruas durante a operação. Ele foi colocado em isolamento na Penitenciária da Zona Oeste da cidade após uma varredura na sua cela, segundo informações da Secretaria de Administração Penitenciária. Ao todo, 22 criminosos foram detidos durante a operação.
Consequências e respostas
A transferência de Kapetex para Bangu 1 é uma medida que visa aumentar a segurança e controlar o tráfico de drogas na área. A polícia continua a investigação para desmantelar o grupo criminoso que atua na Gardênia Azul. A operação também foi uma resposta a recentes ações violentas relacionadas ao tráfico na região.
Análises sobre a operação
A ação policial reflete os esforços das autoridades para combater o crime organizado no Rio de Janeiro. A transferência de lideranças do tráfico para unidades de segurança máxima é uma estratégia adotada para reduzir a influência dos criminosos dentro e fora das prisões. As operações devem continuar em áreas críticas para estabilizar a segurança pública.
