O governo dos EUA enfrenta uma paralisação iminente devido ao veto dos democratas a um projeto republicano de financiamento. Trump culpa os democratas e ameaça demitir funcionários públicos, destacando que o shutdown pode ser usado para eliminar prioridades do partido. As negociações não avançaram e o presidente vê a situação como uma oportunidade para reestruturar o governo. Além disso, a administração anunciou um acordo com a Pfizer para medicamentos a preços reduzidos e uma nova proposta de paz no Oriente Médio.
Com o governo dos EUA prestes a fechar, Trump vê a oportunidade de eliminar prioridades progressistas e sugere demissões em massa.
Senado, 30 de setembro de 2025 — A iminente paralisação do governo dos EUA, prevista para ocorrer após a meia-noite de quarta-feira, é atribuída a um impasse entre republicanos e democratas. Donald Trump, em um evento na Casa Branca, afirmou que o fechamento pode ser uma chance para eliminar prioridades progressistas.
Oposição e consequências
Trump culpou os democratas pela falta de progresso nas negociações e ameaçou demitir muitos funcionários públicos, afirmando que “muitas pessoas que serão afetadas são democratas”. O veto do Senado ao projeto republicano de financiamento culminou em um impasse, evidenciando a resistência do partido em aceitar cortes em programas de saúde.
Expectativas para o shutdown
O presidente declarou que um shutdown do governo é “provavelmente provável” e que pode resultar em mudanças significativas. As demandas democratas incluem a extensão de créditos fiscais para planos de saúde da Lei de Cuidados Acessíveis, que expiram no final do ano, além de reverter cortes ao Medicaid.
Ações e reações
Agências federais começaram a responsabilizar os democratas pelo fechamento iminente, o que, segundo especialistas, pode violar a Lei Hatch, limitando a atividade política de funcionários públicos. Além disso, Trump anunciou um acordo com a Pfizer para fornecer medicamentos a preços reduzidos através de um site governamental.
Ultimato a Hamas
Trump também deu um ultimato ao Hamas, pedindo uma resposta a seu plano de paz em Gaza em três ou quatro dias, enquanto a ofensiva israelense continua a causar vítimas civis.
A situação política nos EUA continua tensa, e as próximas horas serão cruciais para determinar o futuro do financiamento governamental e das políticas públicas.
