José Rodrigues, proprietário do bar "Ministrão" localizado nos Jardins, em São Paulo, afirmou não ter conhecimento sobre a venda de bebidas adulteradas com metanol, após a interdição de seu estabelecimento. Ele declarou ter adquirido parte do estoque de um vendedor de rua conhecido e afirmou que nunca comprou produtos falsificados. Rodrigues também informou que a vodka era a única bebida adquirida de forma informal, destacando que as demais vinham de distribuidoras renomadas. A Vigilância Sanitária e a Polícia Civil estão investigando as circunstâncias da interdição, que pode resultar em penalidades ao bar.
José Rodrigues, dono do bar "Ministrão", nega ter vendido bebidas com metanol e afirma que não sabia da adulteração.
Na região dos Jardins, em São Paulo, José Rodrigues, proprietário do bar “Ministrão”, se defendeu das acusações de venda de bebidas adulteradas com metanol, após a interdição de seu estabelecimento. Ele afirmou que adquiriu parte do estoque de um vendedor de rua conhecido, sem nota fiscal, mas não acreditava que o produto estivesse adulterado. O laudo da Vigilância Sanitária confirmou a presença de metanol em sua bebida.
Detalhes da interdição
A interdição do bar foi confirmada pela Secretaria Estadual da Saúde, que contou com a participação da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária. Rodrigues declarou que a maioria dos clientes que frequenta seu bar é do bairro e que a vítima que consumiu a vodka era conhecida na região.
Investigações e consequências
A Vigilância Sanitária informou que o bar poderá enfrentar um processo administrativo, podendo resultar em multas e sanções. A Polícia Civil investiga se as bebidas comercializadas têm relação com mortes suspeitas por intoxicação em São Paulo. Rodrigues destacou que, apesar de comprar regularmente de distribuidores conhecidos como Coca-Cola e Heineken, apenas a vodka vinha de um vendedor informal, alegando que bebidas quentes são difíceis de obter de forma convencional.