Início da paralisação do governo e ameaças de demissões

Entenda as implicações da paralisação federal e os próximos passos do Senado

A paralisação do governo federal começou após o Senado não aprovar um projeto de lei de financiamento.

A paralisação do governo federal começou logo após a meia-noite de hoje, após o Senado não ter conseguido aprovar um projeto de lei de financiamento. A “paralisação do governo” instaura uma série de consequências para os trabalhadores federais e serviços públicos.

O que vem a seguir

O Senado deve se reunir nesta manhã para votar novamente duas propostas que não passaram na noite anterior. Uma delas é apoiada pelos democratas e contém disposições importantes na área da saúde; a outra, defendida pelos republicanos, não inclui tais medidas. Essa ação é crucial para determinar o futuro imediato do funcionamento do governo.

Planos das agências federais

Durante a paralisação, cada departamento federal tem seus próprios procedimentos de operação. A maioria dos funcionários federais será afastada, enquanto outros poderão ser convocados a trabalhar sem remuneração. A situação se complica ainda mais com as ameaças do presidente Donald Trump de implementar demissões em massa entre os trabalhadores federais.

Impacto nos trabalhadores

Milhões de trabalhadores federais não receberão pagamento durante a paralisação. Por outro lado, os membros do Congresso, que têm a capacidade de evitar ou encerrar a paralisação, continuarão a receber seus salários, o que levanta questões sobre a equidade da situação. Essa proteção salarial é garantida pelo Artigo I, Seção 6 da Constituição, que assegura que os senadores e representantes recebam compensação por seus serviços.

Comunicado aos funcionários

Os funcionários federais afetados pela paralisação receberam um memorando informando sobre possíveis afastamentos, citando a responsabilidade dos democratas na situação. O documento, enviado a diversos departamentos, enfatiza que Trump “se opõe a uma paralisação do governo” e apoia um projeto republicano que mantém o governo financiado até novembro.

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