Diddy está prestes a ser sentenciado após o juiz Arun Subramanian rejeitar seu pedido para um novo julgamento e para ser absolvido de sua condenação sob a Lei Mann. O juiz afirmou que há evidências suficientes de que Diddy violou a lei ao transportar acompanhantes masculinos para fins de prostituição. Apesar de Diddy argumentar que a definição de prostituição deveria ser revista, o juiz destacou que a aplicação da lei é clara e adequada ao seu caso. O próximo passo agora é a sentença.
Diddy enfrentará a sentença após a negativa do juiz em conceder um novo julgamento em seu caso criminal federal.
Diddy está prestes a ser sentenciado após o juiz Arun Subramanian rejeitar seu pedido para um novo julgamento e para ser absolvido de sua condenação sob a Lei Mann. O juiz afirmou que há evidências suficientes de que Diddy violou a lei ao transportar acompanhantes masculinos para fins de prostituição durante suas infames sessões de sexo.
Detalhes da decisão
O juiz escreveu em sua ordem de 16 páginas que, apesar de Diddy reconhecer que a aplicação da Lei Mann mudou ao longo do tempo, isso não é relevante para seu caso. O juiz explicou que a definição correta de prostituição na Lei Mann é “sexo em troca de dinheiro ou equivalente”, e essa definição não apresenta problemas constitucionais.
A questão dos processos
Diddy também argumentou que os processos de RICO e tráfico sexual não deveriam ser combinados com as acusações da Lei Mann. No entanto, o juiz decidiu que o júri conseguiu distinguir entre as acusações, o que não justifica a concessão de um novo julgamento.
Próximos passos
Agora, Diddy se prepara para a sentença, que determinará as consequências de suas ações conforme as leis vigentes.