Como Leland Vittert superou o autismo com reprogramação

A jornada de um jornalista que enfrentou desafios únicos

Leland Vittert, jornalista de 43 anos, compartilha como 'reprogramação' ajudou em sua jornada com autismo.

Leland Vittert, aos 43 anos, é um jornalista reconhecido, mas sua jornada com o autismo começou de modo desafiador em Missouri. Não falava até os três anos e enfrentou bullying na escola. Em vez de aceitar um diagnóstico precoce, seus pais optaram por uma abordagem única de ‘reprogramação’ para ensiná-lo a interpretar sinais sociais e emoções. Essa decisão moldou sua vida e carreira, culminando em sua nova obra, “Born Lucky: A Dedicated Father, A Grateful Son, and My Journey With Autism”.

O impacto da reprogramação

Os pais de Vittert, preocupados com o estigma do autismo, decidiram não colocá-lo em classes especiais. O pai, Mark, dedicou horas para ajudar Leland a entender as interações sociais. Este método se tornou a base para o sucesso de Vittert na carreira jornalística e um exemplo para outras famílias.

Desafios enfrentados

Leland enfrentou muitos desafios. Nascido com complicações, como um cordão umbilical enrolado, ele teve que passar por cirurgias oculares e lidou com a dificuldade de se conectar socialmente. Seu diagnóstico formal de autismo só veio na idade adulta, quando ele já havia aprendido a navegar na vida com as lições de seu pai.

Esperança e conscientização

Através de sua experiência, Vittert se tornou um defensor da conscientização sobre o autismo. Ele acredita que é vital que os pais saibam que não estão sozinhos e que há esperança para seus filhos. O livro não oferece soluções definitivas, mas serve como um testemunho da dedicação e amor que podem fazer a diferença na vida de uma criança autista.

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