Expectativa e confusão marcam a morte de Odete em Vale Tudo

Crítica ao desenrolar da trama e reações do público

A morte de Odete Roitman em Vale Tudo gerou reações de risos e desespero, com o público criticando a incoerência da cena.

A morte de Odete Roitman (Debora Bloch) em “Vale Tudo”, exibida na noite de segunda-feira (6), gerou um misto de risos e desespero entre os telespectadores; a cena foi cercada de expectativa, mas acabou sendo criticada por sua incoerência. O público assistiu a uma sequência confusa e, para muitos, involuntariamente cômica, levando a comparações com a versão original de 1988.

Críticas à incoerência da trama

Os espectadores rapidamente expressaram sua indignação nas redes sociais, onde a cena foi chamada de uma “corrida maluca” de personagens armados dentro do Copacabana Palace. As críticas se concentraram na deturpação dos personagens, com internautas afirmando que a roteirista Manuela Dias traiu as bases que vinha construindo para eles. A abordagem exagerada e a falta de coerência nas motivações dos personagens foram os principais alvos de desapontamento.

Comparação com a versão original

Diferente do original, onde a morte de Odete foi sutil e impactante, a nova versão foi repleta de decisões apressadas. O público se lembrou da versão de 1988, onde a morte era cercada de mistério e reviravoltas coerentes. Agora, a situação se transformou em uma sequência de decisões que pareceram aleatórias e sem sentido.

A nova vilã e o alívio cômico

O que poderia ter sido um marco na trama se transformou em motivo de riso, especialmente após o comercial da nova novela “Três Graças”, onde Grazi Massafera aparece como Arminda, comentando sobre a morte de Odete: “Nossa… imagina se essa moda pega”. A ironia não passou despercebida pelo público, que viu na sequência um alívio cômico em meio ao caos narrativo de Vale Tudo.
A novela, embora tenha conseguido atrair a atenção do público, não o fez pela força de sua dramaturgia, mas sim pela confusão que gerou.

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