Na quarta-feira (8), a Méliuz (CASH3) anunciou um programa de recompra de até 9,1 milhões de ações, o que representa 10% do total em circulação. Com isso, as ações valorizaram 5,90%, atingindo R$ 4,49. O objetivo da recompra é maximizar o valor para os acionistas e potencialmente aumentar a participação em bitcoin por ação. O BTG Pactual comentou que não se surpreenderia com tal anúncio, considerando a avaliação da empresa e o potencial de valorização das ações, que poderiam subir até 35% em um cenário favorável.

As ações da Méliuz (CASH3) valorizaram 5,90% após anúncio de recompra de até 9,1 milhões de ações.

Na quarta-feira (8), a Méliuz (CASH3) anunciou um programa de recompra de até 9,1 milhões de ações, representando 10% do total em circulação. Com isso, as ações da companhia valorizaram 5,90%, atingindo R$ 4,49. O objetivo do programa é maximizar a geração de valor para o acionista e aumentar o número de bitcoin por ação.

Contexto do anúncio

O movimento ocorreu um dia após o BTG Pactual (BPAC11) publicar um relatório indicando que não se surpreenderia com um anúncio de recompra em breve. O banco avalia que a assimetria da tese segue favorável, especialmente após o anúncio oficial da recompra.

Expectativas financeiras

Os resultados financeiros da Méliuz serão divulgados em 6 de novembro. O BTG espera uma melhora operacional no 3T25, prevendo um EBITDA de R$ 20 milhões, acima da estimativa de R$ 16 milhões. Além disso, a valorização do Bitcoin também contribui para a geração de valor, com a empresa acumulando R$ 30 milhões até o 2T25.

Implicações para o mercado

O BTG destaca que, embora a Méliuz não possua um excedente de caixa tão grande quanto no passado, a valorização das ações e a melhora operacional podem levar a um aumento significativo nas ações, especialmente se o negócio legado for avaliado em R$ 200 milhões. O cenário atual, portanto, parece promissor para a empresa, que continua a lidar com desafios em um mercado competitivo.