A trajetória de um trader que opera de qualquer lugar
Léo Hoffmann compartilha sua experiência como trader, revelando como sua rotina móvel e técnica refinada o ajudaram a alcançar a liberdade desejada.
Com uma trajetória marcada por disciplina e escolhas conscientes, Léo Hoffmann revela como conquistou liberdade através do trading. Em sua rotina móvel, ele opera de qualquer lugar, priorizando uma abordagem técnica que equilibra desempenho e qualidade de vida.
A mudança de carreira
Hoffmann, que antes trabalhava na área de TI, buscou no mercado financeiro uma forma de liberdade profissional. “O que eu sempre busquei no mercado foi liberdade. Desde novo eu já me imaginava podendo trabalhar de onde quisesse”, afirma. Suas primeiras conquistas financeiras foram revertidas em experiências de vida, como viagens.
A transição para a B3
Inicialmente, Hoffmann operava Bitcoin e altcoins, mas a volatilidade o levou a migrar para a B3, atraído pela limitação de horários. “Demorei um pouquinho para me adaptar ao tempo gráfico menor, ao risco mais dinâmico. Mas aconteceu”, concluiu. Agora, sua estrutura operacional é simples: um notebook, um monitor auxiliar e uma boa conexão à internet, permitindo operar até do trem-bala durante suas viagens.
Análise técnica e ferramentas
Hoffmann sempre manteve a análise técnica como base de suas operações, utilizando gráficos de diferentes períodos e ferramentas como Fibonacci. Recentemente, integrou em sua rotina a ferramenta Fluxo Real, que transforma o fluxo de operações em gráficos, ajudando na identificação de entradas com stops curtos. “Se a análise técnica me dá uma entrada e o fluxo confirma, eu faço. Se não, fico de fora”, explica.
Parceria no trading
Outro aspecto interessante de sua rotina é a parceria com sua esposa, que também é trader. Apesar das inseguranças iniciais dela, ambos desenvolveram seus próprios estilos de operação, mantendo um ambiente de trabalho focado e disciplinado. “Nosso overtrading é quatro operações por dia. Sempre operamos com poucas entradas e risco bem calculado”, finaliza Hoffmann.