Matthew Vincent critica destruição da Casa Branca por Trump com comparação a ISIS

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Arqueólogo compara ações de Trump à vandalização cultural do grupo extremista

Um arqueólogo, conhecido como “Indiana Jones da vida real”, criticou a destruição da Casa Branca por Donald Trump, comparando suas ações com a vandalização cultural realizada pelo ISIS. Vincent, que é diretor do American Center of Research, expressou sua indignação sobre os planos de Trump para demolir partes da histórica estrutura em Washington, D.C., a fim de criar um luxuoso salão de festas de 90.000 pés quadrados.

A destruição e suas consequências

Trump começou a demolir o Leste da Casa Branca, desconsiderando promessas de preservar o edifício. Vincent afirmou que a ação é um desrespeito à herança cultural dos Estados Unidos, e a falta de supervisão está permitindo que isso aconteça sem a aprovação do público. Ele alertou que a destruição de espaços icônicos, como o Jardim das Rosas, é uma forma de apagar a memória coletiva da nação.

Comparação com o ISIS

Vincent traçou paralelos entre a destruição promovida por Trump e as campanhas de vandalismo cultural do ISIS, que destruíram patrimônio histórico no Oriente Médio. Ele afirmou que ambas as ações visam reescrever a história e eliminar narrativas que não se alinham com uma ideologia específica. “É um ataque deliberado à memória cultural”, disse ele, ressaltando que a Casa Branca deve ser preservada como um símbolo da história americana.

Resposta do governo e protestos

Apesar da indignação pública, a administração Trump desconsiderou as críticas, apresentando a reforma como uma atualização rotineira. No entanto, especialistas em preservação afirmam que essa abordagem compromete as normas de planejamento da capital. Vincent conclui que é crucial que os americanos se manifestem contra essas mudanças sem consentimento, destacando a importância de proteger a história e a cultura do país.

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