Confeiteiros questionam ética e favoritismo em decisão do programa.
Eliminação do MasterChef Confeitaria causa revolta entre participantes, que questionam a ética da competição.
A eliminação de Johnlee Francis Justino no último episódio do “MasterChef Confeitaria”, que foi ao ar na terça-feira (21), provocou reações intensas entre os participantes. O resultado foi interpretado como um possível favorecimento à chef Marina Queiroz, o que gerou descontentamento entre os concorrentes e o público. Leo Salles, que venceu a prova de eliminação, criticou a falta de ética de Marina, utilizando suas redes sociais para expressar sua indignação.
Reações dos participantes
Leo Salles, em sua publicação, destacou a falta de justiça na decisão, afirmando que não era correto responsabilizar Johnlee pelo resultado. Outros participantes também manifestaram apoio a Johnlee, com Ramiro Bertassin o chamando de “gigante da confeitaria” e Juliana Braga elogiando suas habilidades. Essas reações ressaltam o clima de tensão e descontentamento que permeou o programa após a eliminação.
Acusações de favoritismo
Marina Queiroz vem sendo acusada de favoritismo durante a competição, especialmente após o episódio em que discutiu com a chef Helena Rizzo e se desentendeu com outros membros da equipe. A situação culminou na eliminação de Johnlee, levantando questionamentos sobre a ética no programa e o tratamento dos participantes. A polêmica continua a repercutir nas redes sociais e entre os fãs do programa, que aguardam mais esclarecimentos sobre o ocorrido.
Implicações para o programa
O episódio levanta não apenas questões sobre as regras do jogo, mas também sobre a ética que deve reger competições desse tipo. Com a pressão do público e a repercussão entre os participantes, a produção do programa pode precisar reconsiderar como lida com situações de favoritismo e suas consequências no andamento do reality.