Grupo nega ataque a forças israelenses e classifica ações como 'criminosas'

O Hamas negou a responsabilidade por um ataque em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, e classificou o bombardeio como 'criminoso'.

Nesta terça-feira (28), o Hamas negou a responsabilidade por um ataque contra forças israelenses na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, afirmando que o bombardeio foi um “ato criminoso”. Apesar do ocorrido, o grupo militante palestino reiterou seu compromisso com o cessar-fogo mediado pelos EUA.

Contexto do ataque

A mídia israelense reportou uma troca de tiros entre as forças israelenses e combatentes do Hamas em Rafah. Autoridades militares israelenses alegaram que o Hamas atacou tropas israelenses a leste da Linha Amarela, a divisa que separa Gaza ocupada por Israel do restante do território. Disparos de RPGs e atiradores de elite foram mencionados como parte do ataque.

Consequências do conflito

O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, declarou que o Hamas pagaria um “alto preço” pela ofensiva contra as Forças de Defesa de Israel (IDF) e garantiu que Israel responderia “com grande força”. Os ataques subsequentes em Gaza resultaram na morte de pelo menos 20 pessoas, incluindo três mulheres e uma criança em diferentes áreas do enclave.

Repercussões e avaliação

Enquanto as tensões aumentam, a CNN busca comentários das IDF sobre os recentes ataques. A situação continua crítica, com chamadas para manter o cessar-fogo e evitar mais derramamento de sangue na região.