Documentário resgata humor de Barão de Itararé

Reprodução

O Brasil que Não Houve explora crítica social por meio do humor

O Brasil que Não Houve traz um olhar humorístico sobre a história do Barão de Itararé e seu impacto social.

Em 29 de outubro de 2025, foi lançado o documentário O Brasil que Não Houve – As Aventuras do Barão de Itararé no Reino de Getúlio Vargas, dirigido por Renato Terra e Arnaldo Branco. A produção traz um olhar humorístico sobre a história do Barão de Itararé, personagem criado por Apparício Torelly, com a narração de Gregorio Duvivier. O filme utiliza o humor para criticar a sociedade e a imprensa durante o governo de Getúlio Vargas.

Uma crítica social bem-humorada

Com um roteiro dinâmico e referências atuais, o documentário ilustra a relevância do humor de Torelly, que continua sendo uma voz crítica em tempos contemporâneos. Renato Terra destacou que a ideia era contar a história de forma engraçada, ressaltando o impacto social do Barão e sua luta contra os poderosos: “O humor dele continua muito atual porque as situações do Brasil se repetem de certa maneira”.

Ensino e entretenimento

O longa, com pouco mais de uma hora, é um exemplo de que boas histórias podem ser contadas em um tempo reduzido. A produção tem um ritmo envolvente, sendo ideal para ambientes educacionais, pois ensina sobre o poder do jornalismo e os limites éticos do humor. A pesquisa extensa realizada pela equipe se reflete na qualidade do conteúdo apresentado, despertando o interesse do público pela trajetória de Apparício Torelly.

Conclusão

O Brasil que Não Houve não apenas oferece risadas, mas também provoca reflexões sobre a história brasileira. Com uma narrativa que combina humor e crítica, o documentário é uma celebração do legado do Barão de Itararé e um convite a não repetir os erros do passado.

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