Zelensky critica novos ataques russos: “O mundo precisa agir”

Presidente ucraniano pede resposta internacional

Zelensky condenou ataques russos e pediu uma resposta da comunidade internacional, após bombardeios em instalações energéticas na Ucrânia.

Zelensky critica novos ataques russos

Em 30 de outubro de 2025, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, condenou os novos ataques russos contra instalações energéticas em diferentes regiões do país, caracterizando-os como “puro terrorismo”. Em seu pronunciamento, ele pediu uma resposta apropriada da comunidade internacional, afirmando que “pessoas normais não agem assim”.

Detalhes dos bombardeios

Os bombardeios mais intensos atingiram a usina termelétrica de Sloviansk, na região de Donetsk, resultando na morte de duas pessoas e ferimentos em outros. Zelensky destacou que os ataques foram “complexos e calculados”, utilizando mísseis balísticos e drones de ataque. Das mais de 600 aeronaves lançadas, cerca de 400 foram abatidas, e dois terços dos mísseis foram neutralizados pela defesa aérea ucraniana. O governo confirmou restrições de eletricidade em todo o território nacional após os bombardeios.

Reação do governo ucraniano

A primeira-ministra Yulia Svyrydenko acusou Moscou de atacar a população civil e a infraestrutura energética antes do inverno no hemisfério norte. Ela afirmou que o objetivo dos ataques é “mergulhar a Ucrânia na escuridão”, enquanto os ucranianos trabalham para reconstruir. A Força Aérea Ucraniana informou que interceptou a maioria dos drones e mísseis disparados durante a noite.

Apelo por apoio internacional

Paralelamente aos ataques, a Rússia anunciou a captura de novas localidades no nordeste e no sul da Ucrânia. Zelensky reiterou o pedido por apoio militar e financeiro dos aliados ocidentais, enfatizando a necessidade de não ignorar as intenções de Moscou. Ele também defendeu o fortalecimento das sanções contra a Rússia, afirmando que o impacto econômico já é visível e que as exportações de petróleo estão ligadas à arrogância russa. “Se as sanções forem mantidas e reforçadas, a Rússia pode perder até 50 bilhões de dólares no próximo ano”, concluiu.

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