Justiça mantém restrições às lives da WePink

, a influenciadora Virginia Fonseca

Decisão ocorre em meio a polêmicas envolvendo a influenciadora Virginia

A Justiça de Goiás nega pedido da WePink, mantendo restrições às suas lives promocionais devido a práticas comerciais abusivas.

Em 31 de outubro de 2025, a Justiça de Goiás decidiu que a WePink, empresa da influenciadora Virginia Fonseca, continua impedida de realizar lives promocionais. A liminar obtida pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) foi mantida após a análise do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) sobre a solicitação da empresa para suspender a restrição.

Ação do Ministério Público

O MPGO, através do promotor Élvio Vicente da Silva, ajuizou uma ação pública alegando que a WePink descumpria prazos de entrega, não realizava reembolsos e desrespeitava ofertas publicitárias, em violação ao Código de Defesa do Consumidor (CDC). A popularidade de Virginia, que promove as vendas com grandes descontos, foi destacada como um fator que potencializa as vendas da marca.

Argumentos da WePink

A defesa da WePink argumentou que a empresa havia melhorado seu atendimento e que contava com mais de 1 milhão de produtos em estoque. Além disso, mencionou que suas práticas de vendas, como pré-venda e dropshipping, eram comuns no comércio eletrônico. No entanto, o TJGO decidiu que não havia evidências suficientes para reverter a liminar.

Consequências da decisão

A manutenção das restrições às lives da WePink reflete um combate a práticas comerciais prejudiciais, reforçando a importância do cumprimento das normas do CDC. A decisão pode impactar a forma como influenciadores e marcas realizam suas promoções online, tornando-as mais responsáveis em relação aos consumidores.

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