Ibovespa acompanha produção industrial e balanços de grandes empresas

Mercado reage a números do setor e resultados financeiros

O Ibovespa opera atento à produção industrial brasileira e aos balanços do Itaú, Klabin e Prio. Além disso, o mercado observa dados do setor externo dos EUA e do PMI de serviços da China.

Nesta terça-feira (4), o Ibovespa (IBOV) opera de olho na produção industrial brasileira e nos números do setor externo americano, enquanto o mercado monitora o PMI de serviços da China e o relatório de emprego Jolts, nos EUA. Os resultados financeiros de empresas como Itaú (ITUB4), Klabin (KLBN11) e Prio (PRIO3) são esperados para influenciar o índice.

Impactos dos balanços no mercado

Entre os balanços que estão sendo divulgados, destacam-se os resultados do Itaú, Klabin e Prio, que podem impactar a movimentação do Ibovespa. O fundo soberano da Noruega, o maior do mundo, anunciou que votará contra a ratificação do pacote de remuneração proposto para Elon Musk durante a assembleia geral da Tesla, a ser realizada nesta semana.

Novos projetos e investimentos

Além disso, a Omnia, do Patria Investimentos, participa do desenvolvimento do maior data center para um único cliente no Brasil, um projeto no Porto de Pecém (CE) com mais de R$ 50 bilhões em investimentos, que contará com a ByteDance, dona do TikTok, como cliente. A previsão é que as obras comecem ainda em 2025, após a obtenção de aprovações necessárias.

Resultados financeiros de empresas

A Tegma (TGMA3) registrou um lucro líquido de cerca de R$ 80 milhões no terceiro trimestre, uma queda de 5,4% em relação ao ano anterior, devido a impactos negativos da parada de produção da Toyota no Brasil. Em contraste, a Pague Menos (PGMN3) teve um lucro líquido ajustado de R$ 80,6 milhões, alta de 49,6% em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionada por uma expansão significativa em seu desempenho operacional. A Sabesp (SBSP3) anunciou uma meta de corte de emissões de gases de efeito estufa em 15% até 2035, enquanto se compromete a investir R$ 70 bilhões para universalizar os serviços de água e esgoto em São Paulo até 2029.

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