Políticas do ex-presidente impactam o custo de carros a gasolina e elétricos
As políticas de Donald Trump estão tornando os carros a gasolina mais caros para os americanos, ao mesmo tempo em que desincentivam os veículos elétricos.
Na Cidade, EUA, em outubro de 2023, as políticas de Donald Trump têm feito com que a posse de veículos a gasolina e elétricos se torne mais cara para os americanos. Com o preço médio de novos carros ultrapassando US$ 50.000, muitos consumidores sentem os impactos diretos de suas decisões.
O aumento dos custos de propriedade de veículos
Além dos altos preços de compra, as despesas com gasolina representam a maior parte das contas de energia para a maioria das famílias, custando em média US$ 2.930 por ano. As políticas de Trump, que buscam reverter padrões de eficiência, podem levar a um aumento nos custos de combustível e manutenção de veículos, o oposto do que seu governo propõe.
Incertezas para a indústria automotiva
A indústria automotiva dos EUA, que movimenta cerca de US$ 1,6 trilhões, está enfrentando um cenário desafiador com a constante mudança nas regulamentações ambientais. Desde a administração Obama, passando por Trump e agora Biden, as alterações nas normas dificultam o planejamento das montadoras, resultando em custos adicionais que acabam sendo repassados aos consumidores. Especialistas estimam que essas mudanças podem custar às famílias até US$ 310 bilhões adicionais em combustíveis até 2050.
O futuro dos veículos elétricos
Enquanto isso, a competição global aumenta, com Europa e China progredindo na adoção de veículos elétricos. As políticas de Trump têm desincentivado os investimentos em EVs, enquanto outras nações estabelecem regulamentações mais rigorosas. A falta de incentivos para a produção de baterias nos EUA também torna mais difícil para as montadoras locais desenvolverem modelos elétricos.
Conclusão
As mudanças nas políticas de eficiência não apenas aumentam os custos para os consumidores, mas também atrasam a transição para tecnologias mais limpas e baratas. O cenário atual sugere que, se as tendências continuarem, os americanos poderão enfrentar um futuro automotivo mais caro e menos sustentável.