Aumento da presença militar no Caribe e no Pacífico
Na terça-feira (4), EUA realizam ataque em embarcação no Pacífico, elevando o número de mortos a 66.
Na terça-feira (4), Washington anunciou um novo ataque a uma embarcação acusada de tráfico de drogas no Pacífico, elevando o número de mortos a 66 na campanha do governo Trump. O Secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que a operação é parte de um esforço contínuo para combater cartéis de drogas e ameaças à segurança dos cidadãos americanos.
Expansão militar na região
Com a chegada do porta-aviões USS Gerald R. Ford ao Caribe, os EUA intensificam suas operações na América Latina. O ataque mais recente resultou na morte de duas pessoas a bordo da embarcação, que foi destruída. Hegseth declarou que todos os esforços serão feitos para eliminar os barcos envolvidos no tráfico de drogas. Enquanto isso, a presença militar americana na região se fortalece com várias embarcações e tropas adicionais.
Controvérsia e respostas internacionais
A administração Trump enfrenta críticas de legisladores sobre a falta de transparência nas operações e a legalidade das ações militares, já que não houve autorização do Congresso para os ataques. O chefe de direitos humanos da ONU, Volker Türk, pediu a suspensão das ações, alertando sobre possíveis execuções extrajudiciais. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, também denunciou que os EUA estão fabricando um conflito contra seu governo, em resposta às ações militares.
Implicações futuras
Enquanto as operações continuam, a tensão entre os EUA e a Venezuela se intensifica. Em uma recente entrevista, Trump afirmou que não acredita que os EUA entrarão em guerra com a Venezuela, mas não descartou a possibilidade de ações mais diretas. O cenário continua a se desenvolver, com a comunidade internacional observando atentamente as movimentações dos EUA na região.