Críticas ao drama "Tudo é Justo" levantam debates sobre seu valor

A nova série "Tudo é Justo", de Ryan Murphy, recebeu críticas devastadoras, mas gera debates sobre seu valor. Com Kim Kardashian e um elenco estrelado, o que esperar?

“Tudo é Justo”, o novo drama de Ryan Murphy estrelado por Kim Kardashian, Niecy Nash e Naomi Watts, foi lançado em 4 de novembro e já está dividindo opiniões. Com 0% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série gera polêmica e levanta debates sobre seu valor no mundo do entretenimento contemporâneo.

Críticas devastadoras e divisões de opinião

As avaliações da crítica são implacáveis. O Times of London deu zero estrelas à série, chamando-a de “uma ostentação digna do Instagram”. O The Wrap a descreveu como “uma caricatura básica da ideia masculina sobre um drama feminino”, enquanto o USA Today a classificou como “o pior programa de TV do ano”. Essa recepção negativa contrasta com algumas opiniões do público, que consideram a série uma forma de entretenimento divertida e exagerada.

A presença de Kim Kardashian e o impacto na série

A inclusão de Kim Kardashian no elenco trouxe atenção, mas também críticas à sua performance, que foi vista como inexperiente em comparação com atrizes consagradas. Alison Herman, da Variety, observou que “Tudo é Justo” lembra mais um reality show do que um drama roteirizado, sugerindo que a série pode ter sido concebida para apelar a um público que aprecia momentos instagramáveis.

O que o futuro reserva para “Tudo é Justo”

Com a série já provocando discussões, resta saber se ela encontrará seu público e se se tornará um clássico cult, como “Showgirls”. A expectativa é que as avaliações dos espectadores continuem a ser mistas, refletindo a complexidade e a diversidade de opiniões sobre o que constitui um bom entretenimento na era do hate-watching.