Documentário traz relatos inéditos da apresentadora sobre sua família
Em novo documentário, Adriane Galisteu revela desafios familiares e mentiras sobre seu irmão, Beto Galisteu, que lutava contra o vício e o tráfico de drogas.
Em 6 de novembro de 2025, Adriane Galisteu estreia o documentário “Meu Ayrton, Por Adriane Galisteu”, onde traz à tona desafios familiares ocultos durante seu relacionamento com Ayrton Senna. A apresentadora compartilha relatos sobre seu irmão, Beto Galisteu, que lutava contra o vício em drogas e atuava como traficante nos anos 1990.
O lado oculto da fama
Durante sua ascensão como a namorada do piloto, Galisteu evitava retornar para casa, não apenas para esconder a realidade de sua família, mas também para proteger seus entes queridos. Em depoimentos, ela confessa ter mentido sobre o irmão, afirmando que ele era estudante de biologia, enquanto, na verdade, Beto enfrentava uma vida repleta de delitos para sustentar seu vício. “Eu mentia muito. Mentia descaradamente”, relata a apresentadora.
O trágico destino de Beto
Beto Galisteu faleceu em 1996, dois anos após a morte de Ayrton Senna. Ele contraiu AIDS após compartilhar seringas com outros usuários de drogas. Adriane revela que foi somente após sua morte que começou a encarar a verdade sobre seu passado. A minissérie, que estreia na HBO Max, promete trazer depoimentos de pessoas próximas a Senna, que não foram ouvidas em outras produções.
Reflexões e legados
Galisteu enfatiza que o intuito do documentário não é apenas responder a críticas, mas sim oferecer uma nova perspectiva sobre Ayrton Senna, mostrando um lado que poucas pessoas conheceram. “Quem gosta dele precisa ter acesso a isso”, declara, ressaltando a importância de contar essas histórias que fazem parte de sua trajetória ao lado do piloto. O documentário é uma homenagem ao legado de Senna e à sua conexão com Galisteu.
Fonte: www.metropoles.com
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