Investidores devem se preparar para o 'Grande Reset' no mercado

O Ibovespa ultrapassou 150 mil pontos, impulsionado por resultados corporativos e queda da taxa de juros. A EQI Research aponta um 'Grande Reset' no mercado.

No dia 7 de outubro de 2023, o Ibovespa alcançou um novo patamar histórico, rompendo a marca dos 150 mil pontos. Esse avanço foi impulsionado pelo otimismo dos investidores, que se baseiam na temporada de resultados corporativos e na expectativa de queda da taxa de juros nos próximos meses, além de números positivos do mercado de trabalho e sinais de desaceleração da inflação.

Um novo cenário para investimentos

Após um período de alta volatilidade no cenário internacional, os investidores começam a identificar novas oportunidades na renda variável. De acordo com a EQI Research, este movimento é o que eles chamam de ‘Grande Reset’ do Ibovespa, representando uma reestruturação nas oportunidades de investimento e nos setores que devem liderar o próximo ciclo de valorização do mercado

Setores promissores para os próximos meses

Os analistas da EQI destacam três frentes principais que merecem atenção neste novo ciclo:

• Consumo doméstico e varejo: impulsionados pela melhora do crédito e pela recuperação da renda.
• Energia e infraestrutura: Setores com crescimento sustentado e fluxo de capital a longo prazo.
• Empresas de valor (value stocks): Negociando com desconto, mesmo após a alta do índice.

Os analistas afirmam que, apesar da alta do Ibovespa, ainda há espaço para investimentos expressivos em empresas subavaliadas. “O momento é de reposicionar a carteira”, afirmam, sugerindo a troca de ações defensivas por aquelas com potencial de valorização.

Preparação para o futuro

A EQI disponibiliza um relatório completo que detalha o conceito do ‘Grande Reset’, analisando o cenário econômico e apresentando recomendações práticas para investidores que desejam se antecipar ao próximo ciclo de valorização. Com a compreensão desse movimento, investidores poderão potencializar seus ganhos nos meses seguintes.

Fonte: www.moneytimes.com.br