Komet C/2025 A6 Lemmon se aproxima do Sol neste fim de semana

Reprodução / Chuck's Astrophotography

Fenômeno astronômico ocorre após pico de luminosidade

Neste sábado, 8 de novembro de 2025, o cometa C/2025 A6 (Lemmon) atinge seu periélio, a 79 milhões de quilômetros do Sol.

Neste sábado, 8 de novembro de 2025, o cometa C/2025 A6 (Lemmon) atinge seu periélio, a cerca de 79 milhões de quilômetros do Sol. O fenômeno ocorre após o objeto ter registrado uma luminosidade crescente, tornando-se visível a olho nu em várias regiões do mundo, incluindo Brasil e Colômbia.

A trajetória e visibilidade do cometa

O cometa foi descoberto em 3 de janeiro e, desde então, apresentou um aumento progressivo em sua luminosidade, que variou entre 4 e 2,5 nas últimas semanas. Ele passou pelo periélio no dia 21 de outubro, quando se aproximou da Terra e agora se afasta, com uma previsão de retorno em 1.396 anos. Observadores registraram imagens do cometa em meio a fenômenos como auroras boreais e nas horas de crepúsculo.

Características e fenômenos associados

O Komet C/2025 A6, inicialmente difícil de observar, ganhou notoriedade após atingir seu pico de luminosidade em outubro. A interação com o Sol causou alterações em seu rabo, levando a uma diminuição temporária em sua visibilidade. Apesar disso, ele manteve sua estrutura, ao contrário de outros cometas que perderam partes de seu material.

Implicações para a observação astronômica

A alta luminosidade do cometa, que permitiu que fosse visto sem equipamentos avançados, fez com que a Royal Astronomical Society o classificasse como um dos mais acessíveis do ano. A interação com os ventos solares também ofereceu oportunidades únicas para astrofotógrafos, que conseguiram capturar imagens impressionantes do fenômeno.

Conclusão

O cometa C/2025 A6 Lemmon, com sua trajetória descortinada por astrônomos, se destaca como um espetáculo celestial que fascina tanto especialistas quanto o público em geral. Com a aproximação ao Sol, o fenômeno continua a ser objeto de interesse e estudo na comunidade científica.

Fonte: www.mixvale.com.br

Fonte: Reprodução / Chuck's Astrophotography

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