Compensações estratégicas para o GP do Brasil

Lando Norris, McLaren

Impacto das condições climáticas no desempenho dos pneus

Condições climáticas em São Paulo influenciam estratégias de pneus para o GP do Brasil; C2 fora de questão.

Neste domingo, 4 de outubro, as equipes de Fórmula 1 enfrentam desafios significativos no GP do Brasil devido às condições climáticas em São Paulo, que resultaram em temperaturas mais baixas e pista com pouca aderência. A Pirelli confirmou que o composto de pneu C2 não será uma opção viável, conforme anunciado por Mario Isola, diretor esportivo da marca.

Impacto das condições climáticas nos pneus

As equipes devem se concentrar nos compostos mais macios, C3 e C4, devido ao frio, que impede o bom funcionamento do C2. Isola sugere que tanto estratégias de uma parada quanto de duas são viáveis, dependendo da gestão do desgaste dos pneus. “Se a estratégia for de uma parada, o ideal seria entre as voltas 24 e 30”, disse ele.

Estratégias para o GP

Em uma corrida marcada por temperaturas amenas, o gerenciamento térmico dos pneus será crucial. O uso de pneus macios pode oferecer um desempenho rápido, mas também exige uma atenção especial ao desgaste, já que em um sprint recente muitos carros que utilizaram pneus macios chegaram ao limite após 20 voltas. Com isso, os pilotos precisarão garantir que seus pneus permaneçam dentro da janela de temperatura ideal para maximizar a performance durante a corrida.

Considerações finais

A corrida de hoje promete ser desafiadora, com a necessidade de adaptação constante das equipes às condições climáticas. A escolha dos pneus e a execução das estratégias de pitstop serão decisivas para o sucesso no GP do Brasil.

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