Servidora é autuada por peculato de arma de fogo em Barreiro
Desaparecimento de armas de fogo em delegacia de Minas Gerais resulta em autuação de servidora.
No dia 9 de novembro de 2025, durante uma operação realizada pela Polícia Civil em Barreiro, Minas Gerais, armas de fogo desapareceram de uma delegacia local. O fato gerou grande repercussão e investigações, após a autuação de uma servidora administrativa envolvida no extravio desse armamento. A Polícia Civil, através do delegado Aloísio Daniel Fagundes, informou que um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias desse desaparecimento.
Na operação de busca e apreensão, os agentes encontraram as armas que estavam sob a posse temporária da servidora, que pertenciam à 1ª Delegacia de Polícia Civil do Barreiro. Além das armas, mídias e documentos também foram apreendidos e passarão por perícia para auxiliar nas investigações. Este episódio levanta questões sérias sobre a segurança e a gestão de armamentos em órgãos de segurança pública.
Peculato de arma de fogo: o crime e suas implicações
A servidora responderá por “peculato de arma de fogo”, que ocorre quando um funcionário público se apropria de uma arma de fogo que está sob sua posse devido à sua função, para proveito próprio ou alheio. O delegado Fagundes destacou a gravidade da situação, enfatizando a necessidade de ações rigorosas para evitar que irregularidades como essa se repitam. O procedimento de correição administrativa foi iniciado para responsabilizar todos os envolvidos e garantir a integridade do sistema de segurança pública.
Medidas de segurança e responsabilidade
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) tem reforçado sua postura em relação à segurança dos armamentos e à atuação de seus funcionários. As investigações em curso visam não apenas punir os responsáveis, mas também implementar medidas que impeçam o desaparecimento de armamentos no futuro. O caso destaca a importância da responsabilidade na gestão de armas de fogo, especialmente em instituições que lidam com a segurança da sociedade.
Conclusão e próximos passos
Com o andamento das investigações, espera-se que a PCMG forneça mais esclarecimentos sobre o caso e as medidas adotadas para prevenir novas ocorrências. A população aguarda respostas sobre a segurança das armas de fogo e a confiança nas instituições que têm a responsabilidade de protegê-la. O desfecho desse caso poderá influenciar futuras políticas de segurança pública em Minas Gerais.
