Morte de idoso em Rio Bonito do Iguaçu é a sétima relacionada a tornado

Agência

José Eronides de Almeida, de 70 anos, faleceu em decorrência de estresse pós-traumático

Rio Bonito do Iguaçu registra a sétima morte relacionada ao tornado, com idoso falecendo por estresse pós-traumático.

Tremor emocional e físico: as consequências do tornado em Rio Bonito do Iguaçu

O tornado em Rio Bonito do Iguaçu, ocorrido na sexta-feira (8), não deixou apenas destruição material, mas também um impacto emocional profundo na população local. A sétima vítima, confirmada nesta terça-feira (11), é José Eronides de Almeida, de 70 anos, que morreu devido a estresse pós-traumático, evidenciando a gravidade das consequências psicológicas que desastres naturais podem provocar.

A devastação e as mortes confirmadas

José Eronides faleceu na Unidade de Saúde Central após sofrer uma insuficiência cardíaca aguda, destacando que sua morte está diretamente ligada aos efeitos emocionais do tornado. Com isso, o Paraná registra um total de sete mortes em decorrência do desastre: seis delas em Rio Bonito do Iguaçu e uma em Guarapuava.

O impacto do tornado classificado como F3

O tornado que atingiu a região foi classificado como F3, apresentando ventos que ultrapassaram os 250 km/h. Este fenômeno natural destruiu casas, arrancou árvores e deixou um rastro de feridos, totalizando 835 atendimentos médicos desde o evento. Vinte pessoas ainda estão internadas, sendo que cinco delas estão em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

A resposta da saúde pública

A Secretaria de Estado da Saúde está monitorando a situação e prestando apoio às vítimas. O município de Rio Bonito do Iguaçu não apenas contabiliza os mortos, mas também se preocupa com aqueles que precisam de acompanhamento emocional e psicológico, dado o impacto que um desastre dessa magnitude pode ter sobre a saúde mental da população.

Conclusão: a necessidade de apoio psicológico

A situação em Rio Bonito do Iguaçu é um lembrete de que os desastres naturais têm repercussões que vão muito além das perdas materiais. O apoio psicológico se torna uma prioridade para ajudar os sobreviventes a lidarem com as consequências emocionais, como demonstrado pela trágica morte de José Eronides de Almeida. É fundamental que a comunidade receba o suporte necessário para superar esse trauma coletivo.

Fonte: nossodia.com.br

Fonte: Agência

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