Vice-presidente abre plenária de alto nível em meio a expectativas por acordos climáticos

Alckmin inicia plenária da COP30 em meio a negociações críticas entre países.

Alckmin inicia discussões políticas na COP30

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) abre nesta segunda-feira (17) a Plenária de Alto Nível da COP30. As discussões políticas, que incluem ministros de dezenas de países, têm como objetivo definir acordos cruciais nesta última semana da Conferência do Clima, que acontece em Belém.

Presença internacional em busca de acordos

Entre os participantes, estão representantes de 160 países, incluindo Guiné Equatorial, Espanha, Azerbaijão, Jamaica, Finlândia, Alemanha, Indonésia e Nova Zelândia. Após uma primeira semana marcada por textos travados e interesses divergentes entre nações ricas, emergentes e vulneráveis, a expectativa é que a presença do alto escalão ajude a desbloquear as negociações.

Questões em pauta na plenária

Um dos principais tópicos a ser debatido é o financiamento climático, que se tornou um dos pontos mais sensíveis das negociações. Recentes anúncios somam promessas de US$ 300 bilhões, quantia que representa apenas 23% do necessário para a próxima década. Além disso, outros assuntos relevantes, como o pacote de adaptação, metas de descarbonização, ambição climática e critérios de dados, serão discutidos.

Desafios e expectativas

O impasse atual nas negociações gerou um clamor por um programa de trabalho pós-COP, especialmente relacionado ao financiamento. Alckmin destacou que o presidente Lula orientou a necessidade de um diálogo rápido para resolver pendências comerciais, o que pode ser vital para o progresso das discussões.

Conclusão

As discussões políticas da COP30 se mostram fundamentais para a definição de políticas climáticas globais, e a liderança de Alckmin é vista como uma oportunidade para avançar em pontos críticos. A expectativa é que, nos próximos dias, acordos significativos sejam alcançados, refletindo a urgência das questões climáticas que o mundo enfrenta.

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

Fonte: Henry Romero