Paquetá revela que ansiedade influenciou pênalti perdido

Rico Brouwer/Soccrates/Getty Images

Jogador da seleção brasileira lamenta falha e fala sobre evolução para próximos desafios

Lucas Paquetá falou sobre a ansiedade que o impediu de converter um pênalti em amistoso contra a Tunísia.

Paquetá fala sobre pênalti perdido e ansiedade

Em amistoso realizado contra a Tunísia, Lucas Paquetá teve uma oportunidade de ouro para ajudar a seleção brasileira, mas acabou perdendo um pênalti crucial aos 32 minutos do segundo tempo. O jogador, que já possui uma trajetória notável com a camisa da seleção, explicou que a ansiedade foi um fator determinante para sua falha na cobrança.

Paquetá, que vestiu a camisa 11, lamentou a situação e reconheceu que a pressão do momento o afetou. “Fico triste em não ter conseguido marcar e não ter ajudado a Seleção. Acredito que, se tivesse convertido, provavelmente venceríamos”, declarou o atleta. Ele enfatizou que tem um histórico positivo em cobranças de pênaltis no seu clube, mas que não conseguiu repetir esse desempenho em campo na partida contra a Tunísia.

A importância de aprender com os erros

O meia comentou sobre a necessidade de aprender a lidar com a pressão e a ansiedade para melhorar em situações semelhantes no futuro. “Vou tentar me colocar nessas circunstâncias para evoluir e converter na próxima oportunidade”, afirmou Paquetá, demonstrando um desejo claro de crescimento e adaptação.

O pênalti perdido ocorreu após um penalti sofrido por Vitor Roque, com Estêvão também tendo convertido um pênalti no primeiro tempo, empatando o jogo. Essa dinâmica de pressão em momentos decisivos mostra como a ansiedade pode impactar o desempenho dos atletas em jogos de alta intensidade.

Diálogo com a comissão técnica

Após a falha, Paquetá teve uma conversa com o técnico Carlo Ancelotti e a comissão técnica, que optaram por confiar nele para a cobrança. O jogador ressaltou a importância de ter um treinador que acredita em seu potencial e que sempre busca dialogar com os atletas. Ele destacou: “Fico muito feliz de estar trabalhando com o Ancelotti, que tem uma confiança em mim muito grande. A gente conversa bastante”.

Reflexões sobre a carreira na seleção

Com 60 partidas pela seleção brasileira, Paquetá refletiu sobre sua jornada. “Brinco que já são sete anos com a Seleção, trabalhando, me dedicando e me esforçando. Muitos técnicos passaram e eu continuo retornando e fazendo parte do grupo”, disse ele, demonstrando gratidão pela oportunidade de representar o país. Ele acredita que a equipe está evoluindo e se preparando para competir na próxima Copa do Mundo.

“Estamos cada vez mais consistentes e crescendo como grupo. Vamos chegar evoluindo aos poucos para competir nesta Copa do Mundo”, concluiu Paquetá, com a esperança de que suas experiências o fortalecem para os desafios futuros.

Fonte: ge.globo.com

Fonte: Rico Brouwer/Soccrates/Getty Images

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