O filme encerra a saga de Glinda e Elphaba com temas de injustiça e amizade em meio a um cenário transformador.
Wicked: Parte 2 chega aos cinemas com um tom mais político, encerrando a saga de Glinda e Elphaba de forma impactante.
Wicked: Parte 2 chega aos cinemas com uma nova proposta
Wicked: Parte 2 estreou nos cinemas no dia 20 de novembro de 2025, trazendo uma narrativa mais política e menos fantasiosa, encerrando assim a saga de Glinda (Ariana Grande) e Elphaba (Cynthia Erivo). A sequência se distancia do clima jovial do primeiro filme, destacando um universo onde as cores rosa e verde não são mais suficientes para simbolizar o bem e o mal. Neste novo contexto, as nuances morais se apresentam em tons de marrom, refletindo a complexidade das relações entre heróis e vilões.
A transformação das protagonistas
Glinda assume o papel de Bruxa Boa, protagonizando aparições públicas repletas de glamour, aplausos e canções emocionantes. Em contrapartida, Elphaba, agora perseguida como a Bruxa Má do Oeste, enfrenta uma realidade sombria, onde o elo de irmandade com Glinda é posto à prova. As interações entre as duas, que misturam humor e fragilidade, revelam uma amizade que resiste a adversidades e mal-entendidos.
A narrativa política e suas implicações
A narrativa de Wicked: Parte 2 é permeada por questões políticas que refletem as tensões sociais do mundo contemporâneo. As protagonistas, após descobrirem a farsa do Mágico de Oz (Jeff Goldblum), seguem caminhos divergentes. Glinda se torna uma ilusionista que visa entreter as massas, enquanto Elphaba luta contra as injustiças e busca a verdade sobre o mundo em que vivem. O filme captura a luta interna entre a busca por poder e a necessidade de justiça, trazendo à tona dilemas éticos que ressoam com o público.
Conexões com O Mágico de Oz
Um dos aspectos mais fascinantes da sequência é a conexão com o clássico O Mágico de Oz. Ao explorar a origem de personagens como o Homem de Lata, o Espantalho e o Leão Covarde, Wicked: Parte 2 proporciona uma nova perspectiva sobre a narrativa já conhecida, revelando os bastidores que moldaram a história. Essa abordagem enriquece a trama e intensifica a experiência emocional do espectador.
Reviravoltas e o desfecho da saga
Wicked: Parte 2 surpreende com reviravoltas intrigantes, como a forja da própria morte de Elphaba e a revelação de que Oz é pai da jovem feiticeira. O desfecho traz Glinda expulsando o Mágico da Cidade das Esmeraldas, enquanto Elphaba e Fiyero, agora transformado no Espantalho, encontram um novo começo juntos. A história culmina em um retorno ao ponto de partida, onde Glinda anuncia a morte da Bruxa Má, mas agora com uma nova compreensão do que essa amizade significou.
Com um tom de conto de fadas, a conclusão de Wicked: Parte 2 oferece um desfecho satisfatório, mostrando que as experiências vividas ao longo da saga transformaram as personagens para sempre. A amizade entre Glinda e Elphaba não é apenas um laço emocional, mas uma poderosa declaração sobre o impacto das relações humanas em tempos de crise. Através de uma narrativa mais política, o filme não só encerra uma história, mas também provoca reflexões sobre questões relevantes da sociedade atual.
Fonte: www.metropoles.com
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