Virgínia Fonseca se declara insatisfeita com seu papel como rainha de bateria da Grande Rio

Agência

A influenciadora revela suas inseguranças e desafios em entrevista

Virgínia Fonseca expressa suas inseguranças como rainha de bateria da Grande Rio e fala sobre seu aprendizado.

Virgínia Fonseca se declara insatisfeita como rainha de bateria da Grande Rio

Virgínia Fonseca, a nova rainha de bateria da Grande Rio, revelou em seu programa ‘Sabadou com Virgínia’, transmitido neste sábado (22), que não se considera uma boa rainha de bateria. A influenciadora, que sucedeu Paolla Oliveira, falou com sinceridade sobre seu desempenho e os desafios que está enfrentando.

Um começo desafiador

“Vou ser bem sincera. No momento, não. Não me sinto uma boa rainha porque eu estou começando”, afirmou Virgínia, ressaltando que ainda está em um processo de aprendizado. A influenciadora celebrou o fato de ter tempo para evoluir: “Eu acho que tudo tem um começo, a gente tem que melhorar, tem que aprender”.

O samba no pé como principal obstáculo

Um dos principais desafios citados por Virgínia é o samba no pé, que tem recebido críticas. “O mais desafiador tem sido entregar um samba muito bom. Porque, de resto, estar lá, ajudar, poder me conectar com as pessoas, eu sinto que isso é muito fácil, eu gosto”, comentou. Ela também mencionou a pressão que sente por estar substituindo uma figura tão emblemática como Paolla Oliveira.

Apoio de veteranas do Carnaval

Virgínia recebeu apoio de Adriane Galisteu, uma veterana do Carnaval carioca. Galisteu comentou sobre as críticas que Virgínia tem enfrentado e defendeu sua presença na Grande Rio. “Mesmo que ela não esteja acostumada com o Carnaval, ela foi convidada. É genuíno que ela esteja lá. Por que não? A Grande Rio escolheu ela e tudo bem, assim como um dia escolheu outras pessoas também”, declarou em um episódio de sua série documental, ‘Barras Invisíveis’.

Reflexões sobre o Carnaval

Adriane Galisteu também se defendeu de críticas, argumentando que o Carnaval não deve ser um espaço para militância excessiva. “Não existe essa censura, essa chatice, uma militância onde não combina a militância. Se tem um lugar que não combina essa bandeira, é no Carnaval. Porque senão o Carnaval vai deixar de ser o Carnaval, para virar uma outra coisa”, afirmou. Essa declaração ressalta a importância de manter a essência do Carnaval frente a pressões externas, algo que Virgínia parece estar tentando compreender e integrar em sua nova função.

Conclusão

Virgínia Fonseca, ao se declarar insatisfeita com seu papel, destaca uma realidade comum entre muitos que assumem novos desafios. Sua disposição para aprender e evoluir, assim como o apoio de veteranas como Galisteu, poderá ser fundamental para seu crescimento dentro do universo do Carnaval. A jornada de Virgínia como rainha de bateria está apenas começando, e o público aguarda para ver como ela se desenvolverá neste papel tão emblemático.

Fonte: www.purepeople.com.br

Fonte: Agência

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