Brasil aguarda definição dos grupos na Copa do Mundo de 2026

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Seleção brasileira acompanha sorteio com cenários que vão de grupos acessíveis a desafios difíceis

O Brasil espera conhecer seus adversários no sorteio da Copa do Mundo de 2026, marcado para 5 de dezembro, com possibilidades variadas de grupos.

Brasil acompanha expectativa gerada pelo sorteio da Copa do Mundo de 2026 na próxima sexta-feira (5/12)

O sorteio da Copa do Mundo de 2026, marcado para sexta-feira (5/12), é o foco principal para a Seleção brasileira, que se prepara para enfrentar possíveis combinações de adversários determinadas pela Fifa. O Brasil integra o pote 1, ao lado de seleções tradicionais como Espanha, Argentina, França, Inglaterra, Portugal, Holanda, Bélgica e Alemanha, além dos três países-sede: Canadá, México e Estados Unidos. Conforme as regras estabelecidas, os times de mesmo continente não podem se enfrentar na fase de grupos, exceto as equipes europeias, que podem ter até duas seleções por chave. Essa configuração alimenta a expectativa em relação à chave que o Brasil poderá enfrentar.

Estrutura dos potes e restrições de confederações no sorteio influenciam possíveis adversários

O sorteio segue uma organização baseada em quatro potes. O pote 1 conta com os cabeças de chave, incluindo o Brasil e os países-sede. O pote 2 reúne seleções como Croácia, Marrocos, Japão e Austrália, enquanto o pote 3 inclui Noruega, Egito, Catar e Argélia. No pote 4, estão equipes como Jordânia, Gana, Haiti e seis vagas ainda a serem definidas pelas repescagens, que acontecem em março do próximo ano. A Fifa impede a presença de mais de uma equipe da mesma confederação em um grupo, salvo nas exceções da Europa, o que afeta diretamente a combinação final dos grupos.

Cenários possíveis para o Brasil vão de grupo acessível a chave considerada difícil

Entre os cenários projetados, destaca-se um grupo considerado complexo, com adversários como Croácia, que eliminou o Brasil na última Copa, a equipe da Noruega liderada pelo atacante Erling Haaland e a seleção africana do Gana. Por outro lado, o Brasil pode cair em um grupo teoricamente mais acessível, com seleções como Austrália, Catar e Haiti. A diversidade de opções cria um clima de expectativa quanto ao sorteio, já que as combinações podem impactar diretamente o percurso da Seleção no Mundial.

Participação dos países-sede e diretrizes específicas para as seleções cabeças de chave

As seleções Canadá, México e Estados Unidos, países-sede da Copa, serão automaticamente posicionadas nos grupos A1, B1 e D1, respectivamente. Os demais times do pote 1 preencherão os outros grupos como cabeças. Além disso, Espanha, Argentina, França e Inglaterra, por serem as quatro melhor ranqueadas, terão posicionamento definido para evitar encontros precoces – as seleções serão colocadas em caminhos opostos para que não se enfrentem antes das semifinais, caso liderem seus grupos. Essas diretrizes reforçam a complexidade das definições do torneio e a importância do sorteio para os rumos do Mundial.

Aspectos técnicos do sorteio e engajamento dos torcedores das cidades-sede

O sorteio utilizará o Ranking Mundial Masculino da FIFA/Coca-Cola estabelecido em 19 de novembro de 2025 para composição dos potes. A alocação das seleções dentro dos grupos segue um padrão que determina posições e locais de jogo, influenciando a logística e estratégia dos times. Além disso, a Fifa promove iniciativas para incluir torcedores das 16 cidades-sede, que poderão participar de promoções para ganhar ingressos e experiências especiais, ampliando a interação do público com o evento. O sorteio, portanto, além de definir os adversários, movimenta o cenário esportivo e social até a estreia da Copa do Mundo de 2026.

Fonte: portalleodias.com

Fonte: Instagram: @fifa)

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