12 regras práticas para criar filhos felizes segundo especialista

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Aprenda princípios essenciais de parentalidade para promover a felicidade das crianças com base em estudos sobre o tema.

Conheça 12 regras de parentalidade que podem ajudar a criar filhos felizes e bem-ajustados.

Introdução às regras de parentalidade

Gretchen Rubin, especialista na ciência da felicidade, compartilha doze regras práticas de parentalidade que visam criar filhos felizes e bem-ajustados. Com seu vasto conhecimento sobre o tema, Rubin destaca que a criação de crianças envolve mais do que apenas direcionar suas atividades; é um processo que requer sensibilidade e compreensão das necessidades emocionais dos pequenos.

Ajuste suas atividades às emoções da criança

A primeira regra proposta por Rubin é ajustar e parar quando necessário. Isso envolve adaptar atividades às necessidades emocionais da criança. Por exemplo, se um grande plano não está funcionando porque a criança não está de bom humor, é crucial ter a flexibilidade para mudar esses planos. Insistir em atividades quando uma criança está emocionalmente desregulada pode levar ao desinteresse e ao estresse.

Mantenha-se emocionalmente estável

A segunda regra destaca a importância de os pais manterem a calma. Quando os pais se esforçam para regular suas emoções, ajudam as crianças a se manterem calmas também. Isso é especialmente importante em situações de birra ou desconforto emocional, evitando que as crianças sintam que a felicidade dos pais depende do seu comportamento.

Pequenas interações fazem a diferença

Rubin também recomenda que os pais digam olá e adeus com amor. Essa prática fortalece o apego seguro e cria um ambiente acolhedor para as crianças. Microinterações positivas ajudam a estabelecer uma atmosfera de carinho e cuidado dentro de casa, essencial para o bem-estar emocional da criança.

Celebre as pequenas vitórias

Cultivar pequenas tradições e rituais familiares é uma maneira eficaz de promover felicidade. Essas celebrações transformam momentos comuns em especiais e melhoram a coesão familiar, reduzindo conflitos e aumentando a regulação emocional entre as crianças.

Dizer não com parcimônia

Uma regra simples, mas frequentemente esquecida, é dizer não apenas quando for realmente necessário. Limitar as proibições ajuda a evitar conflitos desnecessários e permite que as crianças explorem e se expressem livremente, contanto que sejam respeitadas questões essenciais como a segurança e a saúde.

Adapte sua abordagem à personalidade da criança

Rubin aconselha a adaptar a comunicação ao tipo de criança que se tem. Cada criança é única, e entendê-las ajuda na construção de relacionamentos mais saudáveis e eficientes. Isso envolve distinguir entre crianças conformistas, questionadoras, defensoras e rebeldes, ajustando a forma como os pais interagem com cada uma.

A importância do humor

Encontrar humor nas situações cotidianas é vital. Rir das dificuldades e aprender a levar a vida de forma leve podem reduzir o estresse e ajudar a melhorar o ambiente familiar. Rubin observa que situações desastrosas frequentemente geram as melhores memórias, e o humor pode atuar como um amortecedor emocional.

Reconheça os talentos e sentimentos da criança

Apontar os pontos fortes da criança e reconhecer seus sentimentos é crucial. As crianças prosperam quando sentem que suas emoções são validadas e que suas habilidades são reconhecidas. Elogios baseados em habilidades aumentam a motivação e a autoestima, preparando as crianças para enfrentar desafios futuros.

Utilize a empatia nas conversas

Rubin sugere que, ao invés de fazer muitas perguntas sobre as dores e frustrações dos filhos, os pais devem praticar a empatia. Validar os sentimentos, mesmo que a criança esteja errada, ajuda a desenvolver sua inteligência emocional, criando um espaço seguro para que elas se expressem.

Facilite a participação nas tarefas do dia a dia

As crianças muitas vezes enfrentam dificuldades com tarefas que nos parecem simples. Criar um ambiente que facilite sua participação, como disponibilizar banquinhos na cozinha, pode contribuir para seu desenvolvimento. Isso não só ajuda nas tarefas, mas também fomenta a independência desde cedo.

Aceite que a infância é passageira

Por fim, Rubin lembra que os dias podem ser longos, mas os anos são curtos. Essa perspectiva ajuda os pais a manterem a calma em momentos difíceis, lembrando que a fase da infância é passageira. Esse equilíbrio emocional é fundamental para a felicidade na vida familiar.

A aplicação dessas regras de parentalidade pode não apenas promover a felicidade das crianças, mas também criar um ambiente familiar mais harmonioso e amoroso.

Fonte: www.purepeople.com.br

Fonte: Viagem de casal não salva separação? Psicólogo explica ‘erros’ da estratégia adotada por Ivete e Daniel, Zé e Virgínia e mais famosos

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